Traditionally, manganese mining exploited rich deposits and produced rich granular concentrates with high commercial acceptance. But the scarcity of these rich ores results in searches for new alternatives to support the market demand. This work, for example, proposed the evaluation of a low-grade manganese ore concentration, aiming to produce a concentrate to be destined steelmaking. The liberation study, realized in the characterization step, showed the associations between grouped manganese oxides/hydroxides, spessartine, and quartz (minerals with predominantly proportions in gondite). The material studied was a gondite (metasedimentary rock with low manganese content), submitted to characterization and pre-concentration. Flotation results pointed to a metallurgical reasonable recovery of 88.76%, but a product with manganese content equal to 21.51%, indicating a low enrichment of 1.11. The greatest metallic recovery was 92.48% to a size range of –147 +38 μm applying the magnetic concentration tests with field strengths of 15,500 Gauss. The magnetic concentration product with the best metallic recovery (92.48%) produced manganese content equal to 22.84%, representing an enrichment of 1.18. The BSE images revealed particles of manganese oxides with the liberated surface, but also the permanence of spessartine particles involved by the other manganese oxides.
Resumo: O presente artigo aborda algumas dificuldades que a extensão universitária enfrenta ao longo dos anos. É perceptível que a universidade, ao atuar em projetos que beneficiam a comunidade, desempenha seu papel social fomentando a troca de conhecimento e comprometimento social. Contudo, ainda existe uma lacuna entre qual é o real papel da extensão universitária e a sua verdadeira funcionalidade, sendo muitas vezes a raiz deste problema a falta de integração entre a universidade e a sociedade. Com isso objetivou-se no presente estudo abordar sobre a importância da extensão, compreender e analisar a relação da universidade com a sociedade. Para uma melhor compreensão referente ao tema, foram utilizadas algumas variáveis que nos forneceram dados para uma melhor compreensão do assunto, sendo estas: comunicação, compromisso social, relacionamento interpessoal e relacionamento institucional, com os seus respectivos indicadores para um melhor detalhamento sobre o estudo. Na
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, de maior prevalência no sexo masculino, caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos e restritos. As principais manifestações clínicas são: déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos e na presença de padrões restritivos e repetitivos de comportamento que causam prejuízos significativos no âmbito social e profissional. As evidências científicas comprovam que o diagnóstico precoce do TEA promove melhores prognósticos clínicos relacionados a intervenções clínicas e sociais de estimulação da neuroplasticidade neuronal das crianças diagnosticadas com TEA. Para isso, é essencial que o rastreamento pela Lista Modificada de Verificação do Autismo em Crianças (M-CHAT-R) seja um instrumento de rastreio amplamente utilizado no Sistema Público e Privado de Saúde em todo o território brasileiro. Muito além da sua aplicação, os profissionais de saúde necessitam de educação e instrução adequada para perceber os sinais de anormalidade das crianças sugestivos ao TEA, principalmente, os atrasos do desenvolvimento neuropsicomotor na faixa etária de 18 a 30 meses. O atendimento em saúde na Atenção Primária é essencial tanto no rastreamento, quanto no seguimento do tratamento após diagnóstico. Isso porque o vínculo terapêutico estabelecido entre equipe multiprofissional, família e paciente auxilia na melhora no quadro clínico, mas também dá suporte à família e à comunidade, na qual o indivíduo com TEA está inserido, de forma a garantir a sua emancipação social e econômica.
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