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Objective The aim of this systematic review and meta‐analysis was to evaluate the experience of dental caries in individuals pre‐ or postliver transplant. Materials and Methods Searches in PubMed, Scopus, Web of Science, Ovid, and Lilacs from databases’ inception date up to April 2020 were undertaken. Gray literature and manual searches were also conducted. Observational studies were eligible. The retrieved references were evaluated by two independent reviewers. Meta‐analysis and risk of bias assessment using the University of Adelaide tool were conducted. The strength of the evidence was assessed with GRADE. Results The search retrieved 1990 references. Twenty‐four cross‐sectional studies were included. One subgroup analysis demonstrated no significant difference in the number of teeth with dental caries between pre‐liver transplant and healthy individuals (mean difference = 1.65, confidence interval = −0.87 to 4.17). The prevalence of dental caries among pre‐liver transplant individuals was 73.82% and in the post‐transplant individuals was 72.83%. In the included studies, the main concern regarding risk of bias was the absence of control for confounding variables. The strength of the evidence was very low. Conclusions Dental caries may be a relevant issue in pre‐ and postliver transplant individuals. Oral health counseling should be included in the care of pre‐ and/or postliver transplant individuals.

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À Deus, por estar presente em todos os momentos de minha vida, protegendo e iluminando meu caminho, me proporcionando força e saúde para não desistir mesmo frente a tantos problemas e dificuldades, e por demonstrar seu amor incondicional em todos os dias de minha vida!! Aos meus pais, por serem meus exemplos a seguir, minha fortaleza, pelo apoio e incentivo, pelo amor, carinho, amizade. Obrigada pelo colo confortável nos momentos mais difíceis.Aos meus irmãos, Rafael e Emanuel, pela amizade, pelo apoio, por serem a diferença que completam a minha vida! Aos familiares e amigos que estiveram presente, apoiando e partilhando momentos de distração.A amiga-irmã Jane Vanelli, pela amizade, conversas, risadas, pela ajuda, apoio, incentivo, muito obrigada.Ao programa do Mestrado em Clínicas Odontológicas -Faculdade de Odontologia, a Professora Maria das Graças pelo apoio, a Secretária Wanessa Alonso pela amizade, carinho, eficiência em seu trabalho.. A CAPES pelo apoio financeiro.A Neodent pela doação dos materiais, proporcionando a realização desta pesquisa.A Profa. Fabíola Leite pela confiança, oportunidade e ensinamentos durante esta etapa.As amigas que fizeram parte de todo esse percurso de pertinho, por toda ajuda e principalmente pela amizade construída nessa etapa, Vivian Massi e Yasmine, obrigada por tudo.

Averiguar o impacto de fatores socioeconômicos e psicossociais na qualidade de vida de pacientes oncológicos. MÉTODOS: 100 indivíduos aceitaram participar do estudo no periódo de agosto/2015 a fevereiro/2016. Foram aplicados questionários para coleta de dados socioeconômicos, qualidade de vida(WHOQOL-bref), senso de coerência (SOC), autopercepção de felicidade e ansiedade e depressão (HADS).Foi utilizado o teste ANOVA para associação dos dados sociodemográficos com os sitios do tumores e os domínios do WHOQOL-bref além dos outros itens estudados.

Este estudo objetivou investigar a ansiedade em pacientes atendidos em clínicas odontológicas universitárias. O presente estudo transversal incluiu 49 pacientes recrutados nas clínicas odontológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil, de setembro de 2016 a agosto de 2017. Informações sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade, frequência de consultas odontológicas e procedimentos odontológicos causadores de desconforto foram coletadas por meio de questionário. O nível de ansiedade foi avaliado pela Dental Anxiety Scale. Observou-se um nível de ansiedade leve  (mediana = 6), com mínimo de 4 (não ansioso) e máximo de 19 (extremamente ansioso). As mulheres apresentaram maior ansiedade que os homens (p = 0,047). Indivíduos com 9 a 11 anos de escolaridade apresentaram menor nível de ansiedade odontológica do que aqueles com 0 a 8 anos de estudo (p = 0,025). Os participantes que atribuíram maior desconforto às cirurgias e ao uso de alta rotação apresentaram maior ansiedade (p = 0,002).  Conclui-se que a ansiedade leve está presente em pacientes submetidos a tratamento odontológico em clínicas universitárias, sendo as mulheres mais ansiosas do que os homens. Pacientes com maior grau de instrução foram menos ansiosos. O relato de maior desconforto com cirurgias e procedimentos alta rotação pode estar associado a uma maior ansiedade.

O carboidrato é a principal fonte de energia e desempenha funções importantes para a sobrevivência como combustível energético, além de modular a oxidação das proteínas. A relação entre carboidratos e cárie dentária está na indução da formação de biofilme com micro-organismos cariogênicos. Esta revisão tem como objetivo relacionar a estrutura e a função dos carboidratos, o papel da saliva no ambiente bucal; a possível interação entre o consumo de carboidratos e a manutenção da saúde bucal e a relação da boca com outros aspectos fisiológicos, sociais e políticos por meio de uma revisão de literatura. Foram selecionados artigos nas bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico no período de 2016 a 2021, nos idiomas português e inglês. Os estudos analisados mostraram que a presença dos carboidratos e açúcares na forma de monoses é fator que estimula direta ou indiretamente o crescimento bacteriano e o aparecimento de cárie, doenças periodontais e cálculos dentários,portanto, uma alimentação equilibrada é um fator essencial para reduzir a colonização da boca por micro-organismos patogênicos. Conclui-se que o equilíbrio na alimentação, escovação e higienização adequadas e visitas periódicas ao dentista são medidas indispensáveis para garantir a saúde bucal e todos os seus benefícios.