Introdução: A amamentação é uma prática de grande importância para o binômio mãe-filho, e que oportuniza a criação de vínculo e benefícios para a saúde de ambos. Considerando o exposto, o enfermeiro tem um papel primordial na educação e promoção da saúde na atenção primária, sendo o ator principal no quesito de orientação as gestantes durante todo o pré-natal, no puerpério e pós-parto até os 6 meses de vida do bebê. Objetivo: Reunir os resultados de pesquisas sobre os fatores mais citados na literatura que influenciam no desmame precoce e o impacto do profissional de enfermagem nesse processo. Materiais e métodos: A coleta de dados ocorreu entre os anos de 2017 a 2022, através dos bancos de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, e LILACS - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Resultados: Através da busca realizada a partir das bases de dados descritas foram encontrados um total de 11 artigos a partir dos descritores e critérios de busca aplicados a pesquisa. Discussão: O papel da enfermagem é garantir através da promoção, proteção e prevenção a prática do AME, não só através da informação, mas principalmente pela implementação de ações que envolvam a gestante e sua família durante o pré-natal, parto e pós-parto, contribuindo assim para a correta condição de aleitamento materno. Conclusão: Melhorar o conhecimento, atitudes e práticas dos profissionais de saúde em relação à amamentação é uma estratégia chave para influenciar as decisões das mães de amamentar e melhorar as taxas gerais de amamentação.
A ESF – Estratégia da Saúde da Família tem como objetivo a prevenção das doenças correlacionadas à família, no campo da saúde da mulher a prevenção câncer de mama é realizado apenas nos meses de campanha na maior parte do país, o que contribui para evolução de pacientes em estágios iniciais, de modo que é importante que o enfermeiro assista a paciente e realize o processo preventivo de forma assídua ao longo de todo o ano. Analisar as etapas da assistência do enfermeiro na prevenção ao câncer de mama e conscientização para realização do exame na ESF. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, as bases de dados utilizadas são: NCBI/PubMed (National Center for BiotechnologyInformation), SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), Google Acadêmico e Lilacs - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Para delimitação dos conteúdos foram utilizados critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português, publicados no período de 2013 a 2021 com acesso gratuito e que tratem sobre o tema. Demonstrou-se que o enfermeiro atua na prevenção do câncer mama com afinco durante o mês de outubro, e que há uma necessidade de fortalecimento dessa prevenção desde a orientação profissional e na realização de exames tais como mamografia, exames de sangue e demais pertinentes a identificação de doenças. Constatou-se a necessidade da enfermagem preventiva se tornar uma prática diária no ESF, pois, os meses de conscientização são importantes para realização de preventivos femininos, mas, essa atenção à saúde da mulher precisa ser constante, tendo o enfermeiro como profissional mais próximo dessa realidade que deve produzir competências éticas e profissionais na orientação da mulher.
O enfermeiro deve ser um profissional capaz de transformar seu ambiente, por isso sua formação deve oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades para o desempenho efetivo das atividades de sua responsabilidade, levando em consideração o bem estar da mulher e a identificação do câncer de mama no período mais precoce possível. Analisar a atuação do enfermeiro tanto na prevenção quanto na identificação do câncer de mama. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, será incluído no estudo artigos relacionado atuação do enfermeiro na prevenção e identificação do câncer de mama, com data de publicação entre o período de 2015 a 2021, as plataformas de pesquisa PubMed, SciELO, Google Acadêmico e Lilacs. Houve a seleção de 8 artigos a serem analisados na discussão teórica deste trabalho levando em consideração a atuação do enfermeiro na prevenção e na identificação do câncer de mama, isso porque o enfermeiro é o profissional capacitado para realização da consulta de enfermagem, orientação sobre o auto exame. Conclui-se que os enfermeiros são fundamentais para orientação, prevenção e detecção do câncer de mama, porque estes podem através da anamnese realizar um atendimento completo e de fato prevenir o câncer de mama.
Introdução: A pandemia da Covid-19 trouxe diversos reflexos para sociedade e principalmente para equipe de saúde, isso porque a nocividade da doença a falta de estudos sobre sua forma de agir, falta de um tratamento e vacinação fez com que o mundo entrasse colapso. Levando em consideração essa sobrecarga no sistema de saúde, destaca-se o papel do enfermeiro no enfrentamento da doença e ainda os fatores biopsicossociais envolvidos nesta questão. Objetivo: Analisar os principais desafios listados pelos enfermeiros no período de pandemia através da bibliografia escolhida. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de 10 artigos nos quais enfermeiros foram questionados sobre os principais desafios enfrentados nesse período, e quais os principais impactos podem ser constatados. Para tanto, aplicou-se o método analítico de pesquisa, bem como, o critério de temporal em que os artigos analisados devem ser publicados entre os anos de 2020 a 2021, textos em língua portuguesa e disponíveis em plataformas gratuitas. Resultados: Nos dez artigos escolhidos para análise demonstrou-se que os enfermeiros enfrentam desafios tanto na prática da profissão, na questão de lhe dar com diversos óbitos em um curso espaço de tempo e aliado a questão do distanciamento familiar diversos desses profissionais tem desenvolvidos doenças de fundo psicológicos como ataques de pânico, stress elevado, depressão, e todos esses aspectos influenciam na qualidade do trabalho deste funcionário que encontra-se sobrecarregado durante a pandemia. Conclusão: As demais doenças não deixam de existir em decorrência da pandemia, por outro lado, os protocolos da pandemia tem feito com que os enfermeiros se sintam sobrecarregados e consequentemente tratem todos esses aspectos como dificuldades correlacionadas ao exercício da profissão, assim é importante compreender a importância da profissão e o desafio da manutenção da saúde mental nesse cenário.
A automedicação na gestação representa um problema para a saúde pública global, visto que grande parte dos fármacos são capazes de transpor a barreira placentária e a maioria não foi testada clinicamente em gestantes. A exposição às drogas, seja de origem sintética ou natural, durante a gravidez, envolve riscos à mãe e ao feto, o que torna necessário a realização de estudos sobre a temática. O objetivo deste estudo é analisar na literatura científica se a automedicação é praticada por mulheres no período gestacional e quais fatores estão relacionados a esse fenômeno. Este estudo é uma revisão integrativa onde foi realizada busca nas bases de dados científicas Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na coleção da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) sob a ótica da estratégia PICO. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão durante a identificação, seleção, elegibilidade e inclusão das pesquisas, compôs a amostra da presente revisão 12 estudos. A presença de automedicação entre gestante foi identificada em todos os estudos avaliados. Pouco conhecimento sobre riscos, vulnerabilidade econômica, poucas consultas de pré-natal, crenças e fácil acesso às medicações sintéticas ou plantas medicinais, foram alguns dos fatores relacionados à automedicação entre este público. A educação em saúde durante o acompanhamento de pré-natal possui poder de impacto positivo na não automedicação. Por tanto, o pré-natal é um fator de proteção da não automedicação entre as gestantes, sendo a enfermagem uma profissão essencial para a prevenção deste comportamento em vista da sua participação ativa neste processo.
O período de aleitamento materno é essencial para manutenção da saúde do bebê e da lactante, e se tornou um grave problema mundial de saúde pública. Ante a necessidade de conscientização dos benefícios do aleitamento materno, destaca-se o papel do enfermeiro enquanto membro da equipe de saúde e mais próximo da gestante e da lactante em decorrência do acompanhamento pré e pós-natal, apresentar o trabalho do enfermeiro no contexto do aleitamento materno e na conscientização sobre os benefícios para à saúde do bebê e da mulher. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, as bases de dados utilizadas são: NCBI/PubMed (National Center for BiotechnologyInformation), SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), Google Acadêmico e Lilacs - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Para delimitação dos conteúdos foram utilizados critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português, publicados no período de 2015 a 2021 com acesso gratuito e que tratem sobre o tema. O enfermeiro atua como educador e pessoa capaz de conscientizar a gestante, lactante ou puérpera dos benefícios decorrentes do aleitamento materno, através da análise de dez artigos foi possível compreender que as mães não têm orientação adequada sobre os benefícios deste ato, e destaca-se a necessidade de campanhas e ações conscientizadoras, que demonstrem a nutrição deste leite e sua importância no desenvolvimento inicial do bebê, bem como os benefícios voltados à mãe tais como: aceleração do processo de perda de peso, diminuição do sangramento, redução da incidência de doenças cardiovasculares. O enfermeiro é o profissional de saúde mais próximo da gestante, lactante e puerpera e requer-se dele uma postura ativa e pautada nos princípios éticos no sentido de esclarecer à elas os benefícios do aleitamento materno, levando em consideração que na atualidade a amamentação por vezes é negada ao bebê por motivos estéticos ou ainda, em decorrência da incidência de doenças que impeçam o contato e criação de vínculo entre mãe e bebê, tornando fundamental o trabalho do enfermeiro.
A saúde direcionada a pacientes terminais deve ser pautada em princípios éticos e humanísticos, levando em consideração as necessidades do paciente com o máximo de respeito e aplicação técnica. Neste sentido, o enfermeiro atua nesse cenário enquanto profissional habilitado para ministração medicamentosa, bem com auxílio da enfermagem paliativa. Analisar a qualidade de vida dos pacientes com quadro de insuficiência renal crônica a partir da atuação da equipe de enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, as bases de dados utilizadas são: NCBI/PubMed (National Center for BiotechnologyInformation), SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), Google Acadêmico e Lilacs - Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Para delimitação dos conteúdos foram utilizados critérios de inclusão: artigos disponíveis na integra, em português e inglês, publicados no período de 2015 a 2021 com acesso gratuito e que tratem sobre o tema. Discutiram-se dez artigos de modo a demonstrar que a enfermagem deve promover no âmbito dos pacientes crônicos renais um atendimento especializado e humanizado, incentivando os pacientes e não apenas atuando no aspecto técnico, destaca-se ainda que a capacitação da equipe de enfermagem é fundamental para exercício de um trabalho com qualidade. Conclui-se que os pacientes renais crônicos são submetidos a tratamentos invasivos e que necessitam de atendimento médico e hospitalar com mais incidência que os demais pacientes, o contato com a equipe de enfermagem representa mais metade do tratamento, sendo necessária uma atuação assertiva e técnica, compreendendo as nuances dos cuidados paliativos.
Introdução: O Levonorgestrel é um fármaco anticonceptivo e que principalmente no Brasil utilizado sem receita, e a falta de conhecimento de mulheres acerca da pílula do dia seguinte também é um fator que induz o consumo exagerado desse método. O uso de forma irracional, de maneira frequente, além de aumentar as oportunidades de ocorrência das reações adversas já conhecidas, e diminuição da eficácia da contracepção de emergência, também pode levar a riscos à saúde. Objetivo: O presente estudo objetivou realizar uma análise da literatura existente atual quanto aos riscos do uso indiscriminado do contraceptivo de emergência (CE). Materiais e métodos: Para tanto, realizou-se nas bases de dados eletrônicas: Biblioteca Virtual NCBI/PubMed, LILACS – Bireme (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Google Acadêmico e SciELO (Scientific Eletronic Lirary Online), com o ano de publicação entre 2012 a 2022. Resultados: Os resultados obtidos da busca nas bases de dados consultadas resultaram em 74 artigos, onde 30 foram pré-selecionados, e posteriormente a leitura na íntegra, definiu-se 12 artigos para compor o estudo. Discussão: Assim, pode se observar que apesar do CE ser considerado um método seguro, pouco se sabe a respeito de seu mecanismo de ação e dos seus efeitos no organismo feminino. Conclusão: O papel do enfermeiro como educador em saúde, estando estes devidamente capacitados para a função educativa garantindo informação de boa qualidade e a disponibilidade de alternativas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.