Para avaliar a infl uência da espessura e da posição relativa de materiais simuladores de tecidos moles na densidade óptica de radiografi as periapicais da região posterior da mandíbula, foram realizadas três radiografi as padronizadas de peça anatômica antes e após a dissecação dos tecidos moles, da peça óssea com a interposição vestibular de músculo bovino (20mm), cera utilidade, resina acrílica autopolimerizável e parafi na nas espessuras de 20, 25 e 30mm e da peça óssea com interposição do mesmo material nas seguintes combinações: 5+15 e 10+10mm, sendo o primeiro número referente à espessura do simulador localizado por vestibular e o segundo por lingual. As radiografi as foram digitalizadas e então submetidas à análise da densidade óptica de uma área padronizada. As médias e desvios-padrão da densidade óptica de todos os grupos foram comparadas através da análise da variância, complementada pelo teste de Tukey (α=5%). Omúsculo bovino não reproduziu fi elmente os efeitos dos tecidos moles da região posterior da mandíbula na densidade óptica da imagem radiográfi ca. Quando interposto somente por vestibular, o simulador que mais reproduziu a densidade óptica dos tecidos moles foi a cera, nas espessuras de 25 e 30mm. A posição do material simulador em relação à peça óssea interferiu na densidade óptica resultante. Quando interpostos por vestibular e lingual, o acrlílico em duas lâminas de 10mm de espessura, a parafi na e a cera com lâminas de 5 mm por vestibular e 15mm por lingual foram as combinações que resultaram em densidade óptica que não diferiu signifi cativamente daquela da peça com tecidos moles.
Para avaliar os efeitos dos diferentes níveis de compressão JPEG na subtração radiográfica digital quantitativa, 12 radiografias periapicais da região de molares inferiores foram digitalizadas em 300 dpi e 8 bits, digitalmente duplicadas e salvas no formato JPEG nível 12, como conjuntos A e B. Nas imagens do conjunto B foram demarcadas áreas, no interior das quais foi simulada perda óssea (1%, 3% e 5%). Todas as imagens foram reproduzidas digitalmente e salvas com compressões JPEG 10, 8, 6 e 4. Para cada compressão testada foi realizada a subtração de imagem e determinada a densidade média e o desvio padrão dos tons de cinza. A subtração radiográfica digital quantitativa, realizada pelo programa Image Tool, não foi afetada pela compressão JPEG nível 10. Os níveis 8 e 6, apesar de permitirem a detecção na alteração da densidade, tendem a resultar em imagens que superestimam a perda óssea.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.