A Terapia Assistida por Animais é uma ferramenta terapêutica que visa promover a saúde e bem-estar físico e emocional do paciente. Nesta intervenção é utilizada para diversas demandas, seja esta física ou mental e é indicada para qualquer fase da vida. Deste modo, o estudo objetivou compreender os benefícios que os animais trazem para a saúde humana e como estes auxiliam no processo terapêutico e bem-estar. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa. Os dados foram selecionados através de busca eletrônica nas bases de dados: BVS, Medline, PePSIC, SciELO e PsycINFO, além de alguns sites e revistas específicos sobre Terapia Assistida com Animais no período de 2010 até 2021. Com os resultados obteve-se uma amostra de 11 estudos, e constatou-se que a TAA e o convívio com animais promovem efeito de bem-estar, emoções e comportamentos positivos, maior aderência aos tratamentos, estimula a prática de atividades, entre outros. Conclui-se que é importante analisar e desenvolver novos instrumentais para auxiliar na prática, monitoramento e formas de utilização.
O artigo apresenta uma análise acerca da ansiedade de jovens adultos manifestada pela pandemia. Esta fase do desenvolvimento humano corresponde a parte da população mais ativa na sociedade, nesse estágio ocorre mais interação com o meio, e o “eu” está em plena formação. Ao decorrer do tempo foi possível observar a importância de reconhecer os impactos emocionais que grandes epidemias vêm causando na população, dentre elas a pandemia pelo COVID-19, “escancarou” a necessidade de mudarmos e nos adaptarmos a uma nova realidade social, afetiva, e comportamental, com base nessas informações, objetivou-se investigar quais os níveis de ansiedade dos jovens adultos na pandemia, decorrente ao SARS-CoV-2. O estudo em questão evidenciou que a pandemia causada pelo novo coronavírus desencadeou incertezas e situações estressantes no cotidiano, a quarentena foi uma das medidas adotadas pelo Estado para que os indivíduos se mantivessem em confinamento como uma das tentativas de barrar ou diminuir a transmissão da doença, gerando medo e desinformação. As consequências do isolamento social, a exposição a informações sobre a doença e o medo de contaminação está presente como sendo os motivos dos elevados números de sintomas de ansiedade relatados pelos pesquisadores. Aonde, os resultados mostram que os profissionais que mantiveram contato com os infectados podem apresentar maiores níveis de ansiedade, depressão e estresse. Dessa forma, concluímos a necessidade dos Entes Federativos, Governo, Estados investirem em assistência de saúde mental para a população adulta, afim de oferecer cuidados específicos voltados para os danos emocionais – psicológicos, dentre eles a Ansiedade, causados neste período.
O sofrimento e a despersonalização nos hospitais resultam em uma série de desorganizações emocionais no sujeito hospitalizado, como também em seus familiares e na equipe de saúde. Com o objetivo de investigar as contribuições do psicólogo hospitalar para a minimização do sofrimento e despersonalização do paciente no ambiente hospitalar, o estudo em questão caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica do tipo integrativa e propõe uma investigação acerca dos aspectos psíquicos envolvidos nos processos de adoecimento e hospitalização. A partir dos dados coletados na literatura científica, pôde-se evidenciar estratégias de cuidado que promovam bem estar, evolução do quadro clínico e a minimização do sofrimento e despersonalização oriundos da hospitalização. Os estudos analisados apontam ainda que a atuação do psicólogo hospitalar pode contribuir para a preservação da subjetividade do paciente, através, sobretudo, do acolhimento e de uma escuta atenta, acolhedora e ética direcionada ao paciente e seu cuidador. Desse modo, conclui-se que as ações do psicólogo inserido na rotina de hospitalização podem contribuir para a redução dos danos psicológicos resultantes do adoecimento e hospitalização, bem como para o auxílio à equipe multidisciplinar envolvida nos processos de cuidado em saúde. Os resultados obtidos nesse estudo almejam promover a expansão dos conhecimentos acerca dos impactos psicossociais decorrentes do adoecimento e do processo de hospitalização, além de oferecer contribuições para a prática do cuidado humanizado.
Os desastres causam forte impacto emocional, social, fisiológico, pessoal e ambiental, levando às vítimas se depararem, em um curto espaço de tempo, com uma situação de perda, dor, trauma e medo, ocasionando intenso sofrimento psíquico, que quando não assistido adequadamente por profissionais habilitados, pode ter consequências intensificadas e que perduram por vários anos. Objetivo: conhecer quais são as contribuições da psicologia em situações de desastres, e as técnicas utilizadas no processo de acolhimento do sofrimento das vítimas em situações de emergências e desastre. Método: trata-se de uma pesquisa bibliográfica qualitativa operacionalizada por meio de uma revisão integrativa; a busca foi realizada nas bases de dados da Scientific Electronic Library Online- SciELO, Google Acadêmico e Repositório Institucional- UNIJUÍ, em março de 2020 a junho de 2021, com associação dos descritores atuação do psicólogo, emergências, desastres e técnicas. Resultados: foram selecionados e analisados seis estudos que auxiliaram na compreensão das contribuições da psicologia diante da ocorrência de desastres. Da análise emergiram duas categorias temáticas: consequências de desastres e atuação do psicólogo antes, durante e após desastres. A atuação do psicólogo nessas situações pode ser direcionada às vítimas e também às equipes atuantes e também a seleção das técnicas a serem utilizadas no processo de atendimento a vítimas. Além disso, as contribuições da psicologia podem ser em ações preventivas em conjunto com outros profissionais. Conclusão: Identifica-se a importância da atuação do profissional psicólogo nessas situações, além da necessidade de dar continuidade a pesquisas nessa área.
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