Objetivo: Avaliar a autopercepção das alterações alimentares, imagem corporal e nível de atividade física de estudantes que migraram para estudar em outra cidade. Métodos: Perfrmou-se um estudo transversal com 28 universitários que responderam 25 questões de um formulário online sobre as alterações alimentares, imagem corporal e nível de atividade física decorrentes da mudança de residência. Resultados: Para o fator quantidade alimentar verificou-se relatos de mudar boa parte ou quase tudo, contudo a qualidade das alterações foram ambíguas como mudar para pior e para melhor, bem como aumetar e diminuir a quantidade de comida por refeição. Estudantes reduziram o número de refeições por dia para 3 a 4, e informaram consumir fast food de 2 a 4x/mês. Avaliados exibiram alto índice de insatifação corporal por sobrepeso, serem fisicamente ativos e elevado tempo sentado. Não observou-se diferença estatística entre os sexos nos parâmetros estudados, todavia, o percentual de homens que diminiuram o número de refeições, insatisfeitos por sobrepeso e ativos fisicamente foi maior. Conclusão: Residir em outra cidade para estudar pode alterar os padrões alimentares de universitários, como também estar assodiada à insatisfação corporal e a comportamentos sedentários apesar de serem fisicamente ativos. Baixo consumo de fast food foi justificado à predominância dos estudantes ter formação acadêmica na área de saúde.
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