Aims: The Assimilation model argues that therapists should work responsively within the client's therapeutic zone of proximal development (TZPD). This study analyzed the association between the collaborative processes assessed by the Therapeutic Collaboration Coding System (TCCS) and advances in assimilation, as assessed by the Assimilation of Problematic Experiences Scale (APES).Method: Sessions 1, 4, 8, 12, and 16 of two contrasting cases, Julia and Afonso (pseudonyms), drawn from a clinical trial of 16-sessions emotion-focused therapy (EFT) for depression, were coded according to the APES and the TCCS. Julia met criteria for reliable and clinically significant improvement, whereas Afonso did not.Results: As expected, Julia advanced farther along the APES than did Afonso. Both therapists worked mainly within their client's TZPD. However, Julia's therapist used a balance of supporting and challenging interventions, whereas Afonso's therapist used mainly supporting interventions. Setbacks were common in both cases.

Despite subtle differences, NPS is considered important in the assessment of patients with AD, regardless of the age of onset.

Muitos profissionais do esporte periodizam o treinamento do futebol e do futsal de forma semelhante. Todavia, pouco se conhece das respostas físicas e fisiológicas dos atletas de futsal. Esse estudo comparou perfil antropométrico, capacidade aeróbia e produção de potência entre atletas profissionais de futsal e futebol. Onze jogadores de futsal (idade 24,1±2,4anos) e 21 jogadores de futebol (idade 22,6±3,6anos) do sexo masculino submeteram-se a duas sessões experimentais: (I) avaliação antropométrica, teste de esforço máximo em esteira e (II) teste de velocidade de 30 metros (capacidade de sprint repetido, CSR). Empregou-se teste t para amostras independentes, permitindo verificar possíveis diferenças entre as modalidades (p<0,05). Comparados aos atletas de futebol, os jogadores de futsal apresentaram, respectivamente, maiores valores de FC LV (177,2±10 e 167,1±10,8 bpm); VO2max, VO2LV e %VO2max (62,5±4,3 e 52,1±4,6; 58,7±5,6 e 43,1±4,6; 93,9±5,3 e 76±8,4 ml·kg-1·min-1). Esses resultados demonstram a necessidade de métodos específicos para treinamento do futsal e futebol.

The purpose of this study was to investigate the relationship between physiological, anthropometric, strength, and muscle power variables and a 5-km time trial (5kmT) in young runners. Twenty-three runners volunteered to participate in this study. Height, body mass, body fat, and fat-free mass (FFM) were measured. The subjects underwent laboratory testing to determine maximal oxygen uptake ((Equation is included in full-text article.)), velocity at ventilatory threshold (VVT), running economy (RE), velocity associated with maximal oxygen uptake ((Equation is included in full-text article.)), and peak velocity (PV). Peak torque, total work, and power were measured by an isokinetic dynamometer at 60°·s(-1) and 240°·s(-1) angular velocities. Right and left knee flexor and extensor torques were evaluated. Finally, the participants performed a 5kmT. Multiple regression and correlation analysis were used to determine the variables that significantly related to 5kmT. Strength and muscle power variables did not correlate with 5kmT. However, most physiological variables were associated with 5kmT. Velocity at ventilatory threshold alone explains 40% of the variance in 5kmT. The addition of the RE at speed 11.2 km·h(-1) (RE11.2) and FFM to the prediction equation allowed for 71% of the adjusted variance in 5kmT to be predicted. These results show that strength and muscle power variables are not good predictors of 5kmT; however, the physiological variables presented high prediction capacity in the 5kmT. Moreover, the anthropometric measures showed significant influence in performance prediction.

Resumo-O objetivo do presente estudo foi analisar o estado nutricional e verificar a associação do excesso de peso corporal (EPC) com o gênero e a idade em crianças e adolescentes da cidade de Vilhena, Rondônia. Participaram 5883 escolares, sendo crianças (6 a 11 anos) e adolescentes (12 a 17 anos), da rede pública de ensino. Foram mensuradas a massa corporal e estatura, e calculado o índice de massa corporal (IMC) para posterior classificação do estado nutricional. Utilizou-se o teste "t" para comparação entre os gêneros e o teste do qui-quadrado e regressão de Poisson para verificar a associação do EPC com o gênero e a idade. A análise dos dados foi realizada no software SPSS, versão 11.0 e foi adotado nível de significância de p<0,05. A prevalência de EPC foi de 19,3% nas crianças e 17,4% nos adolescentes. Observou-se associação significativa entre EPC com o gênero e a idade entre as crianças, sendo que as meninas apresentaram maior prevalência de EPC (RP=1,81; IC 95% =1,49-2,21) do que os meninos. Entre os adolescentes também se verificou que meninas apresentam maiores prevalência de EPC do que os meninos (RP=1,81; IC 95% =1,49-2,21). A prevalência de EPC aumentou linearmente entre as crianças (6-11 anos) e diminuiu nos adolescentes (15-17 anos). Esses resultados sugerem que entre crianças e adolescentes do norte brasileiro as prevalências de excesso de peso apresentam-se elevadas.