INTRODUÇÃO: A saúde de uma população está diretamente relacionada à qualidade da água a qual tem acesso, pois o consumo de água não tratada pode ser veículo de diversas doenças, chamadas “waterborne diseases". Essas enfermidades têm maior impacto em países de menor poder aquisitivo, como o Brasil, apresentando como principal responsável o tripé: falta de acesso à água potável, saneamento básico e condições de higiene. Também se observa que as alterações climáticas influenciam na transmissão dessas doenças. METODOLOGIA: Revisão narrativa, utilizando os descritores "Waterborne diseases” e “Climate change”; "Waterborne diseases” e “Basic Sanitation” na plataforma Pubmed para encontrar artigos, além de diretrizes e documentos oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde, Fiocruz e Intergovernmental Panel on Climate Change. Após aplicação de filtros e leitura de resumo, 11 artigos dos últimos 20 anos foram selecionados. RESULTADOS: As doenças de veiculação hídrica são uma grande preocupação principalmente em países subdesenvolvidos e emergentes, como o Brasil, pela alta prevalência e morbimortalidade. As mais relevantes são: doença diarreica aguda, cólera, shigelose, febre tifoide e hepatite A e E. A ingestão da água inapropriada para consumo, falta de saneamento básico e higiene foram responsáveis por 829.000 mortes por diarreia no mundo em 2016, segundo a OMS. Esta revisão de literatura traz análise de dados oficiais da América Latina e Brasil. DISCUSSÃO: As waterborne diseases sofrem influência das alterações climáticas, direta ou indiretamente, mas especialmente da falta de acesso à água potável, saneamento básico e higiene. Muitas dessas patologias são classificadas como condições sensíveis à atenção primária. CONCLUSÃO: É possível inferir que no Brasil, os panoramas socioeconômico e climático contribuem para a prevalência dessas doenças. Políticas públicas eficazes podem alterar esse quadro, através do fortalecimento da atenção primária à saúde, acesso à água potável, saneamento básico e higiene, direitos básicos da população.
RESUMOO aumento no consumo de medicamentos pela população idosa é devido a prevalência de doenças crônicas, a fisiologia do envelhecimento, a influência farmacêutica na prescrição e na medicalização presente na formação de profissionais da saúde. O aumento significativo da população idosa é refletido nos serviços de saúde pela prevalência de doenças crônicas e degenerativas (LIMA et al., 2016). O tratamento em indivíduos com patologias crônicas de membro inferior demonstrou o uso frequente de programas de exercícios terapêuticos, obtendo um resultado bastante eficiente, com a melhora dos sintomas clínicos referentes à dor, à função física e à mobilidade (SANTOS et al., 2019). Para a osteoartrite (OA), forma mais comum de doença articular e que pode levar às limitações das atividades diárias, o tratamento é multimodal e tem o objetivo de controlar a dor, melhorar a função da articulação e educar o paciente, sendo composto pela associação entre terapia farmacológica e não farmacológica (SILVA et al., 2019). Analisar os tratamentos utilizados ao tratar patologias de membro inferior que afetam a vida do idoso. Pesquisa de natureza quali-quantitativa, descritiva, com recorte transversal, de dados longitudinais. Através de uma pesquisa de campo, foram analisados 270 prontuários de pacientes com mais de 65 anos que apresentam comprometimento de membro inferior, consultados entre janeiro de 2018 a agosto de 2019, após aprovação do Comitê de Ética da instituição (número do parecer de aprovação: 3.524.111), para que fossem analisadas variáveis como tipo de patologia, conduta acerca do tratamento e outras informações sobre o estilo de vida que foram relevantes.
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