Inicialmente, quero registrar um agradecimento mais do que especial aos meus orientadores, Carlos de Almeida Prado Bacellar e Rafael de Bivar Marquese. Considero-me um sujeito bastante privilegiado pela oportunidade de conviver com dois grandes historiadores, desde a minha pesquisa de iniciação científica. Mesmo cientes dos meus limites, acreditaram em meu potencial e me estimularam a pensar no meu objeto de pesquisa para além das fronteiras do município de Bananal. Sensíveis e solidários, deram-me todo o apoio necessário nos momentos mais difíceis desta caminhada.Aos professores Renato Marcondes e Angelo Carrara agradeço, primeiramente, por terem participado da banca de qualificação. A leitura atenta e criteriosa, os comentários críticos e sugestões feitas à primeira versão dos dois capítulos iniciais me permitiram desenvolver melhor tanto os objetivos quanto os argumentos da tese. Ao Renato, agradeço, ainda, pelas informações compartilhadas acerca da distribuição da posse cativa em Bananal. Ao Angelo, sou grato por ter facultado o acesso ao Laboratório de Geoprocessamento Aplicado da Universidade Federal de Juiz de Fora, com o objetivo inicial de georreferenciar as grandes propriedades rurais de Bananal.Mariana Muaze, Renato e Angelo aceitaram o convite para participar da defesa de minha tese de doutorado. Eles teceram críticas valiosas ao meu trabalho e deram-me uma série de sugestões para os próximos passos desta pesquisa. Até o presente momento, foi possível incorporar apenas uma parte das críticas colhidas a partir de suas respectivas arguições.A Ricardo Salles (in memoriam), que infelizmente nos deixou há pouco, registro o meu profundo agradecimento pela sua humildade, generosidade e comprometimento com o rigor na produção do conhecimento científico. Sempre solícito e gentil, Ricardo jamais se furtou em responder prontamente às questões colocadas por mim. Ao longo de meu mestrado e doutorado, pude contar com a leitura e as críticas valiosas de alguns textos ainda em construção, que muito me ajudaram a pensar, de maneira mais ampla, o meu objeto de pesquisa.A Heitor P. de Moura Filho (in memoriam), sou profundamente grato por me auxiliar em diversas ocasiões. Em uma delas, me ajudou a traçar as curvas de preços dos escravizados.Para isso, fez todos os cálculos necessários para que pudéssemos identificar o segmento da população cativa mais representativo dos preços médios gerais, no século XIX. Além disso, foi tão gentil, a ponto de selecionar, transcrever e tabular uma grande quantidade de dados referentes às exportações de café do Brasil e às importações do café brasileiro pelos Estados Unidos.As discussões realizadas no âmbito do Laboratório de Estudos sobre o Brasil e o Sistema Mundial (Lab-Mundi) me estimularam a pensar em meu objeto de pesquisa sempre articulado às transformações mais amplas da economia-mundo capitalista. Agradeço, em especial, a Alain
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