Neonatal ventral hippocampal lesion (nVHL) in rats has been widely used as a neurodevelopmental model to mimic schizophrenia-like behaviors. Recently, we reported that nVHLs result in dendritic retraction and spine loss in prefrontal cortex (PFC) pyramidal neurons and medium spiny neurons of the nucleus accumbens (NAcc). Cerebrolysin (Cbl), a neurotrophic peptide mixture, has been reported to ameliorate the synaptic and dendritic pathology in models of aging and neurodevelopmental disorder such as Rett syndrome. This study sought to determine whether Cbl was capable of reducing behavioral and neuronal alterations in nVHL rats. The behavioral analysis included locomotor activity induced by novel environment and amphetamine, social interaction, and sensoriomotor gating. The morphological evaluation included dendritic analysis by using the Golgi-Cox procedure and stereology to quantify the total cell number in PFC and NAcc. Behavioral data show a reduction in the hyperresponsiveness to novel environment- and amphetamine-induced locomotion, with an increase in the total time spent in social interactions and in prepulse inhibition in Cbl-treated nVHL rats. In addition, neuropathological analysis of the limbic regions also showed amelioration of dendritic retraction and spine loss in Cbl-treated nVHL rats. Cbl treatment also ameliorated dendritic pathology and neuronal loss in the PFC and NAcc in nVHL rats. This study demonstrates that Cbl promotes behavioral improvements and recovery of dendritic neuronal damage in postpubertal nVHL rats and suggests that Cbl may have neurotrophic effects in this neurodevelopmental model of schizophrenia. These findings support the possibility that Cbl has beneficial effects in the management of schizophrenia symptoms.

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Las ideas estereotipadas de género en la cultura y contexto específicos de las personas determinan en gran parte el desarrollo humano y las experiencias de feminidad y masculinidad. Se realizó un estudio descriptivo, no experimental, transversal y con metodología cualitativa, con el objetivo de conocer las experiencias de mujeres universitarias mexicanas en torno a la auto-satisfacción con su experiencia cotidiana de feminidad. Empleando las técnicas de grupo focal y análisis de contenido, se analizó el discurso grupal de 17 mujeres. Se identificaron elementos tradicionales y otros novedosos de género en la subjetividad y prácticas de las participantes. Entre otros hallazgos, se reportó que el ideal de feminidad de las participantes radica en ser tratadas de forma equitativa y sin distinciones sexistas; el contexto familiar y comunitario, así como el acoso sexual en espacios públicos, destacaron en las valoraciones sobre estas experiencias.

Diabetes Mellitus (DM) é um dos principais desafios de saúde do século XXI, por ser uma doença silenciosa e com grande potencial de má evolução se não tratada devidamente. Diante disso, é importante que a população conheça esta patologia e tome as medidas necessárias antes do seu agravamento em prol da manutenção da saúde. De igual modo, é imprescindível que os profissionais de saúde saibam conduzir um cuidado eficiente e efetivo à população, tanto focados na prevenção  e promoção em saúde, como no tratamento e manutenção da saúde. Tendo como objetivo promover grupos de discussão multiprofissional sobre cuidados com o diabetes para pacientes de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e profissionais de duas unidades de Estratégias Saúde da Família (ESF) numa cidade do interior de Minas Gerais e verificar se os grupos de discussão promovem mudanças no comportamento do autocuidado com o DM. Os encontros contaram com 57 usuários e 10 profissionais de saúde, sendo discutido o que é diabetes, suas complicações, problemas psicológicos e alimentação do diabético.  Realizou-se uma oficina e com as dúvidas levantadas, criou-se vídeos e materiais informativos. A avaliação do autocuidado do DM foi realizada pelo Questionário de atividade de autocuidado com a diabetes - QAD, mas não obtivemos um resultado significativo de adesão de participação, sendo 9 respostas iniciais e 3 após as oficinas. Como resultado observou-se uma melhoria na relação usuários e profissionais das ESFs, maior conhecimento do usuário sobre sua doença e seu autocuidado, possibilitando aos estudantes uma experiência interprofissional.