A pandemia do novo coronavírus, o COVID-19, é um tema que tem pautado, de forma intensa, os meios de comunicação na atualidade. Desta forma, o objetivo deste artigo é analisar a fotorreportagem “O impacto do coronavírus na rotina do RS”, publicada no GaúchaZH, a fim de entender, através da imprensa brasileira, como se dá a relação simbólica entre os indivíduos e os espaços em tempos de pandemia e isolamento social. Realizamos uma pesquisa exploratória, com método observacional (GIL, 2008). Para fins de análise, inicialmente dispensamos olhares para perspectivas históricas do portal e, posteriormente, foi feita uma observação do avançar do isolamento através de cinco fotografias selecionadas da publicação em questão. Tomamos como base para reflexões a teoria do imaginário.
O presente trabalho consiste em uma pesquisa que tem como objetivo compreender como a lenda folclórica da Caipora está presente no imaginário dos jovens e mais especificamente como o programa infantil de televisão Castelo Rá-Tim-Bum influenciou para esta presença. O trabalho tem a noção do ser humano como animal simbólico (CASSIRER, 1994) e a importância do folclore para a comunidade, como pontos norteadores e justificantes para a sua realização, desta forma, foi desenvolvida uma pesquisa quantitativa, através de formulário online, e os dados obtidos foram analisados qualitativamente. Ao longo do trabalho procuramos observar de que forma os programas de televisão podem influenciar na fixação de lendas folclóricas típicas de determinada cultura e como este fenômeno é caracterizado nas relações, tendo como principal objeto de estudo as respostas dadas pelos jovens que preencheram o formulário. A pesquisa analisa também como a permanência e o cultivo do folclore acontece nas sociedades pós-modernas e tecnológicas, observando modificações e comportamentos típicos das mesmas.
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A capa e a imagem principal da reportagem de capa da revista Veja, edição 2530, de 17 de maio de 2017, são o foco deste estudo, que busca compreender, através de uma análise semiótica, o modo de a revista narrar a vida da ex-primeira dama, Marisa Letícia Lula da Silva, a partir de sua morte, e a forma como há remissão da morte com envolvimentos políticos do seu marido, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Tomamos como suporte teórico-metodológico olhares da semiótica.
Esta pesquisa tem como objetivo observar, compreender e analisar a identidade e a produção de sentidos de determinado veículo de comunicação acerca de um dos candidatos à presidência nas eleições de 2018, a fim de entender como o veículo construiu seu discurso, e de que forma a linha editorial da revista escolhida para o corpus do trabalho influenciou neste discurso, procurando desta forma, identificar ideologias. Entendemos que a produção de sentidos no discurso jornalístico é um ponto muito importante a ser analisado, visto que o cenário político e jornalístico atual se apresenta rico em significações. Desta forma, o presente trabalho surge como ferramenta para compreensão de como a produção jornalística demonstra suas ideologias para abordar determinado tema, e de como estas ideologias influenciam no produto jornalístico. Para atingir e suprir os anseios de pesquisa, foi realizada uma Análise de Discurso acerca de duas matérias publicadas pela revista Carta Capital, na semana do primeiro turno das eleições para presidente do Brasil em 2018, tendo como enfoque o então candidato Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL). Observamos, também, ao longo da pesquisa científica, como a revista se porta perante o candidato, procurando entender seu posicionamento.
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