Epileptogenesis in the temporal lobe elicits regulation of gene expression and protein translation, leading to reorganization of neuronal networks. In this process, miRNAs were described as being regulated in a cell-specific manner, although mechanistics of miRNAs activity are poorly understood. The specificity of miRNAs on their target genes depends on their intracellular concentration, reflecting the balance of biosynthesis and degradation. Herein, we confirmed that pilocarpine application promptly (<30 min) induces status epilepticus (SE) as revealed by changes in rat electrocorticogram particularly in fast-beta range (21–30 Hz). SE simultaneously upregulated XRN2 and downregulated PAPD4 gene expression in the hippocampus, two genes related to miRNA degradation and stability, respectively. Moreover, SE decreased the number of XRN2-positive cells in the hilus, while reduced the number of PAPD4-positive cells in CA1. XRN2 and PAPD4 levels did not change in calretinin- and CamKII-positive cells, although it was possible to determine that PAPD4, but not XRN2, was upregulated in parvalbumin-positive cells, revealing that SE induction unbalances the accumulation of these functional-opposed proteins in inhibitory interneurons that directly innervate distinct domains of pyramidal cells. Therefore, we were able to disclose a possible mechanism underlying the differential regulation of miRNAs in specific neurons during epileptogenesis.

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Epilepsy is a disorder of the brain characterized by the predisposition to generate recurrent unprovoked seizures, which involves reshaping of neuronal circuitries based on intense neuronal activity. In this review, we first detailed the regulation of plasticity-associated genes, such as ARC, GAP-43, PSD-95, synapsin, and synaptophysin. Indeed, reshaping of neuronal connectivity after the primary, acute epileptogenesis event increases the excitability of the temporal lobe. Herein, we also discussed the heterogeneity of neuronal populations regarding the number of synaptic connections, which in the theoretical field is commonly referred as degree. Employing integrate-and-fire neuronal model, we determined that in addition to increased synaptic strength, degree correlations might play essential and unsuspected roles in the control of network activity. Indeed, assortativity, which can be described as a condition where high-degree correlations are observed, increases the excitability of neural networks. In this review, we summarized recent topics in the field, and data were discussed according to newly developed or unusual tools, as provided by mathematical graph analysis and high-order statistics. With this, we were able to present new foundations for the pathological activity observed in temporal lobe epilepsy.

Zingiber officinale Roscoe, commonly known as gengibre, ajengibre, jengibre dulce (Brazil, Argentina, and Spain), ginger (United States and England), and gingembre (France), is a perennial herbaceous plant that produces a fleshy and articulated rhizome, with rough brownish epidermis. As a medicinal plant, ginger is one of the oldest and most popular in the world. Several properties of the ginger have been verified in scientific experiments, with emphasis to the antimicrobial activity. Ginger essence oil has been investigated by several in vitro microbiological techniques, in which most of its essential oils presented antimicrobial activity against all selected bacteria. The antimicrobial effect is attributed mainly to several phytochemicals, such as camphene, phellandrene, zingiberene, and zingerone. This review provides an overview of the experimental evidence for the antimicrobial potential of Z. officinale.

Este estudo objetivou-se determinar o rendimento,a prospecção fitoquímica, o conteúdo de compostos fenólicos totais ea atividade antimicrobiana promovida pelos extratos vegetais das partes aéreas Origanum vulgare, do rizoma Curcuma longa e Zingiber officinale, hidroetanólicos 70% obtidos no mercado central de São Luís – MA, Brasil.Os extratos foram produzidos a partir do processo de maceração no mês de junho de 2018. O rendimento em porcentagem foi determinado a partir do material in natura,a triagem fitoquímica dos extratos foi realizada através de métodos qualitativos colorimétricos e de precipitação. O conteúdo de fenólicos totais foi determinado através do método colorimétrico utilizando reagente de Folin-Ciocalteau. Para avaliação da atividade antimicrobiana utilizou-se isolados obtidos a partir do degelo do peixe.O rendimento foi de 20,03%, 26,32% e de 2,8%, e para conteúdo de fenólicos totais de 138,79; 250,95 e de 100,12 mg EAT 100 g-1, respectivamente para O. vulgare, C. longa e Z. officinale. A triagem fitoquímica dos extratos exibiu a presença de positiva para fenóis, alcaloides, triterpenos, flavononas, flavonóis, catequinas, flavonoides e esteróides. A atividade de inibição antibacteriana apresentou bons resultados,expressos em concentração de inibição mínima CIM para os três extratos vegetais avaliados, em especial para C. longa que apresentou alta sensibilidade aos isolados bacterianos.Os resultados obtidos neste estudo apresentam os extratos de O. vulgare, C. longa e Z. officinale como possíveis agentes na extração de compostos fenólicos totais e como antibacteriano podendo ser empregados nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, de biotecnologia e agrícola.

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Esta pesquisa teve como objetivo analisar, mediante caracterização microbiológica, a qualidade do degelo de peixe de três mercados localizados na cidade de São Luis-MA. As amostras de degelo de peixe foram coletadas em três mercados localizados no centro da cidade de São Luis-MA e encaminhadas para o Laboratório de Microbiologia de Alimentos e Água, da Universidade Federal do Maranhão, Campus São Luis. Os parâmetros analisados foram: coliformes termotolerantes, Escherichia coli, Pseudomonas aueruginosa por meio da técnica do Número Mais Provável (NMP), com testes de diferenciação dos termotolerantes e Clostridium sulfito redutores utilizando-se a técnica sobre camadas. Verificou-se que as amostras analisadas apresentaram uma variação de 1100 a 2400 NMP/100 mL na contagem de coliformes termotolerantes, enquanto que Pseudomonas aueruginosa apresentou uma variação de 29 a 2400 NMP/100 mL. Do total de amostras, 43,3% estavam contaminadas com Escherichia coli e 56,7% com Clostridium sulfito redutores. Conclui-se que os degelos do peixe analisados foram considerados fora dos padrões segundo a Portaria de N° 5/2017 do Ministério da Saúde por configurar risco à saúde da população.

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