Two morbidly obese patients are reported who underwent gastric bypass and suffered nausea and vomiting 1 month after the operation. Endoscopy and upper GI series showed no evidence of stomal stenosis or other mechanical cause for a GI obstruction. Control of vomiting by current antiemetic drugs such as bromopride and ondansetrone was unsuccessful. The patients were then given Remeron Soltab (mirtazapine, Organon, Brazil) 30 mg once per day orally for 2 to 8 months. Nausea and vomiting disappeared within days after beginning the medication. Stomal stenosis is the main cause of vomiting after gastric bypass. After ruling out mechanical causes, other reasons for postoperative vomiting must be considered. Mirtazapine is a noradrenergic and specific serotonergic antidepressant, which blocks the 5HT3 receptor, leading to an antiemetic effect. It has successfully been used as an antiemetic drug in patients undergoing chemotherapy. We concluded that mirtazapine may be a successful option to treat non-mechanical postoperative vomiting in morbidly obese patients after gastric bypass.
RESUMO -OBJETIVO. Os autores descrevem uma
11Enfatizamos os excelentes resultados obtidos em 50 pacientes, analisando parâmetros clínicos, cirúrgicos, radiológicos e endoscópicos.
RESUMOO consumo excessivo de álcool é prevalente após a cirurgia bariátrica. Objetiva-se investigar em qual técnica cirúrgica apresenta maior associação com o abuso de álcool após o procedimento. MÉTODOS: Estudo secundário com busca em Pubmed e Embase. Utilizou-se a estratégia de busca? bariatric surgery AND (alcohol abuse OR alcoholism) AND (complication
RESUMOO hemangioma hepático é o tumor hepático benigno mais comum na população. Na maioria dos casos, pequeno e assintomático. Morfologicamente, pode ser uma lesão avermelhada, bem delimitada, compressível à pressão digital. O hemangioma gigante (≥4 cm) pode ser sintomático ou romper. Rotineiramente, o diagnóstico é realizado primeiro por USG de abdome e, em seguida, confirmado em mais de 90% dos casos por tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RM). O diagnóstico fortuito de tem se tornado muito frequente. Os autores buscam confrontar a conduta expectativa com a conduta intervencionista em hemangiomas hepáticos e comparar os desfechos dentre os métodos terapêuticos encontrados nesta respectiva revisão. Foi realizada busca nas bases de dados Pubmed, Embase, Bireme, Scielo e Cochrane. Foram encontrados 1447 textos que foram selecionados primeiramente através da leitura de título ou título e resumo, o que resultou em 165 artigos que foram lidos na íntegra. 37 dos 165 textos abordaram a temática do objetivo e, por isso, foram incluídos. Assim como a Revisão da Cochrane Library de 2007, o presente estudo não encontrou evidências de alto nível a partir desse período 2007-2017. Portanto, apresenta limitações. Não houve tratamento estatístico para os dados encontrados, o que também diminui o nível de evidência desta revisão. Hemangiomas hepáticos menor ou igual a 4 cm não causam sintomas. Portanto, não há indicação terapêutica. A maioria dos hemangiomas > 4 cm é assintomática e não manifesta complicações. Grande parte dos tumores tende a crescer, mas podem ser conduzidos seguramente por observação. Não há justificativa evidente para a intervenção cirúrgica preventiva, uma vez que a ruptura dos hemangiomas é um evento extremamente raro e, quando ocorre, a taxa de mortalidade atual é de 3,22%. O tratamento cirúrgico só é indicado quando ocorrem sintomas e/ou complicações.
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