ResumoO presente estudo teve como objetivo averiguar a visão da gestão das Instituições de Ensino Superior (IES) sobre o papel da Comissão Própria de Avaliação (CPA) no contexto dos atos regulatórios do MEC, quanto aos elementos norteadores do SINAES. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, tendo como universo os representantes de IES cadastrados no MEC (BRASIL, 2015). Aplicou-se um questionário eletrônico enviado por e-mail para o total de 2.802 representantes, obtendo uma amostra de 122 respondentes. Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva seguida de análise fatorial, tendo gerando seis fatores com uma capacidade explicativa girando em torno de 68%. Dentre os principais resultados tem-se que a CPA ocupa um espaço importante no contexto do direcionamento estratégico dos passos das instituições estudadas. A regulação e a publicização aparecem como elementos de relevância na gestão da CPA na ótica dos dirigentes. Conclui-se que as CPA das IES brasileiras vêm desenvolvendo sua função, na ótica dos gestores universitários de forma convergente com o SINAES. Mostra uma estrutura dotada de autonomia suficiente para a geração dos encaminhamentos reflexivos no contexto das operações acadêmicas e administrativas, além de cumprir prioritariamente as determinações da legislação em vigor quanto ao processo de autoavaliação.
O presente estudo teve como objetivo verificar o desempenho das Comissões Próprias de Avaliação no contexto dos atos regulatórios do Ministério da Educação quanto aos elementos decisórios da gestão universitária. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, tendo como universo os representantes das Comissões das 2.448 Instituições de Ensino Superior brasileiras. Aplicou-se, em 2018, um questionário estruturado, enviado por correio eletrônico, para o total de 2.802 representantes, obtendo-se uma amostra de 278 respondentes. A extração e análise de fatores significativos evidenciam o contexto dos atos regulatórios e da gestão universitária, por meio da técnica estatística multivariada - Análise Fatorial Exploratória. Dentre os principais resultados tem-se que as Comissões estão situadas em um âmbito de relevância nas Instituições estudadas, tendo autonomia para a realização de seu trabalho, exercendo a função precípua de um organismo interno orientador do direcionamento da estratégia institucional. Conclui-se que, quando se analisa a gestão do processo de avaliação no contexto da regulação do ensino superior no Brasil, as Comissões Próprias de Avaliação atendem ao direcionamento da estratégia institucional.Palavras-chave: Comissão Própria de Avaliação. Sinaes. Gestão Universitária. Análise Fatorial.
Este paper tem o objetivo de compreender as manifestações consumeristas que utilizam as Redes Sociais Virtuais – RSV como “caixa de ressonância” (LIMA e DOS SANTOS, 2012, p.230) de forma a identificar as motivações que levam os brasileiros a registrarem e/ou apoiarem manifestações e opiniões consumeristas nas RSV. Para tal, foi necessário empreender investigações exploratórias descritivas e realizar análises correlacionais. O levantamento de campo aferiu dados quantitativos e qualitativos por meio de entrevistas com internautas que apresentam ações consumeristas nas RSV. O resultado permite concluir as ações consumeristas têm como prelúdio uma contrariedade entre a imagem/oferta de uma marca, produto e/ou empresa e suas prestações de serviços e/ou entregas, o que suscita insatisfação ao consumidor, e permite afirmar que há incompreensão empresarial das atuais concepções de valor do consumidor do século 21 e que tal incompreensão leva ao descumprimento da atual proposta de marketing. Restou evidenciado que as RSV é um instrumento, com potencial de alimentar estrategicamente ações empresariais, inclusive as ações de marketing, no entanto, as empresas não as utilizam em seu potencial e consequentemente não dão as soluções esperadas aos consumidores.
Este trabalho objetiva analisar as ações consumeristas no segmento LGBT com relação à prestação de serviços, visando verificar se existe relação entre situações de preconceito devido à orientação sexual, insatisfação das práticas mercadológicas e atos consumeristas realizados pelo público LGTB nas redes sociais virtuais. Metodologicamente foi uma pesquisa descritiva, com aplicação de dois questionários online a uma amostra não probabilística gerada pelo método bola-de-neve virtual. Dentre os resultados, ficou evidente a preferência por manifestar a experiência insatisfatória nas redes sociais virtuais do que recorrer à algum órgão de proteção aos direitos do consumidor. Para os respondentes, recorrer às mídias sociais não resolve o problema anterior, mas evita que outras pessoas deste segmento passem pelo mesmo constrangimento e ainda alerta às empresas para que fiquem atentas às condutas dos seus funcionários, evitando que a perda de clientes devido a atos preconceituosos.
O objetivo deste estudo é analisar as variáveis que definem o perfil, motivação e satisfação do consumidor vegano referente a oferta de bares e restaurantes no município de Indaiatuba/SP. Este estudo aborda os principais conceitos sobre veganismo, segmentação de mercado e perfil do consumidor, assim como o breve resumo sobre o conceito e histórico do mercado vegano, o cenário atual brasileiro e o mercado vegano no município de Indaiatuba/SP. Metodologicamente foi um estudo com enfoque misto, sendo exploratória e descritiva, dada a contemporaneidade do tema e por expor características de determinada população. O questionário eletrônico continha 16 questões, a maioria de múltiplas escolhas, que geraram dados tratos por meio de estatística descritiva. Os resultados demonstram que, motivados pelos valores pessoais e a preocupação com o meio ambiente, os consumidores veganos estão insatisfeitos, sendo premente a necessidade de ampliar as opções existentes nos cardápios dos bares e restaurantes da cidade, bem como adaptações para atender o público vegano/vegetariano e entendimento sobre as limitações desses consumidores. Constatou-se também que ainda se trata de um perfil com características com baixa incidência ou um grupo social mais restrito, evidenciando um segmento com poucos adeptos (veganos) mas em expansão.
O presente trabalho propõe conhecer um pouco mais sobre o consumidor supermercadista que utiliza o e-commerce para suas compras, identificando se este consumidor opta por receber os produtos em casa, via entrega a domicílio, ou prefere retirar no local físico, utilizando o sistema drive-thru. Considerando os procedimentos metodológicos a pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva, dada a contemporaneidade do tema e por expor características de determinada população. O levantamento de campo, utilizou um questionário on-line que continha questões de múltiplas escolhas e geraram dados tratados de forma quantitativa. Os resultados principais foram que o setor supermercadista ainda não tem relevância no e-commerce, pois as pessoas preferem realizar tais compras de alimentos presencialmente. Já em relação às opções de entregas de diferentes produtos citados no questionário além do setor supermercadista, a maioria prefere o sistema de entrega a domicílio ao invés do sistema de entrega drive-thru, usufruindo dos principais benefícios: conforto de poder comprar sem sair de casa, economia de tempo e praticidade. Conclui-se que o setor supermercadista ainda vem se adaptando para este novo formato de vendas, enquanto o serviço de entrega a domicílio é o mais utilizado e escolhido pelos participantes após efetuar uma compra on-line. Assim, empresas que optam somente pelo sistema de entrega via drive-thru, não conseguirá atender as expectativas da maioria dos clientes, a não ser que passem a oferecer ambos os serviços, deixando a critério de cada cliente o tipo de entrega na qual deseja receber seus produtos.
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