Apresentamos, no presente artigo, o percurso teórico e prático que envolveu a criação do projeto Pausas e Pousos - Vivências do Trabalhador de Saúde em Tempos de Pandemia. A inciativa tem por objetivo conhecer as vivências dos trabalhadores de saúde na pandemia de COVID-19, no cenário nacional. Apresentamos o modo de conhecimento narrativo e o testemunho como uma modalidade particular de produção narrativa, examinando modalidades morais da recepção de testemunhos de profissionais de saúde. Discutimos ainda como o uso de plataformas digitais pode servir como recurso para a produção de memória. Por último, descrevemos a construção de um espaço de escrita, memória, cuidado e diálogo através de intervenções artísticas em ferramentas digitais, afirmando a aposta no poder que o compartilhamento de histórias pode exercer sobre as angústias e sofrimentos emocionais dos trabalhadores de saúde.
O presente relato tem o objetivo de trazer à tona as atividades realizadas no âmbito do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, realizadas pelo ambulatório de Homeopatia da enfermaria 7, com a função de acompanhar as populações minoritárias residentes na cidade do Rio de Janeiro, tais como populações afrodescendentes, refugiadas, indígenas, ciganas, paquistanesa, em situação urbana. Trataremos das ações inovadoras realizadas pela equipe a fim de acolher e cuidar das demandas dos grupos étnicos atendidos, deixando de lado uma visão biologizante e lançando mão da prática de atenção psicossocial, que pressupõe a horizontalização das relações com os usuários, integralidade das ações no território e produção da autonomia do indivíduo.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores.Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons.Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Introduction: Genetic causes are responsible for half of the cases of hearing loss, most of them being the result of non-syndromic genetic changes resulting from autosomal recessive inheritance. Parental consanguinity might be an indicator to consider in the diagnosis of these cases. The aim of this study was to assess its importance as a risk factor for childhood hearing loss.Material and Methods: A retrospective cohort study conducted in a district hospital, between 2014 and 2018. We included all live births born during this period and excluded those with risk factors for childhood hearing loss other than parental consanguinity and those without hearing screening. We formed two study groups: newborns with parental consanguinity and newborns without risk factors. All the participants underwent hearing screening with the primary outcome of this study being the result of the screening. Those with a not normal result or with parental consanguinity also underwent diagnostic audiological evaluation.Results: Among 8513 live births, we studied 96 newborns with first-degree parental consanguinity and 96 newborns without risk factors. We found a statistically significant difference (p = 0.007) between the groups, with a ‘refer’ screening result rate of 24% in the group with parental consanguinity and 9.4% in the group without risk factors. We diagnosed one case of sensorineural hearing loss and another of mixed hearing loss in the first group andnone of these cases in the second.Conclusion: Parental consanguinity was associated with a higher risk of a refer screening result in newborns, which suggests the need to consider this as a risk factor for childhood hearing loss.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.