Desde que a sustentabilidade passou a compor pautas de discussões internacionais, tornou-se necessário reavaliar os fundamentos e o papel do design. Este artigo discute o metadesign como caminho para a sustentabilidade, promovendo a descentralização do especialista em design rumo à inclusão de diversos atores em comunidades criativas. Propõe ainda o modelo de organização em rede distribuída como viés, potencializado pelos meios digitais de estruturação social. Aborda portanto as redes por duas óticas distintas, mas associáveis: enquanto fenômeno social de articulação de atores acerca de um objetivo comum; e como tecnologia de informação e comunicação - a Internet. E problematiza-se: A dificuldade de conciliar o metadesign e sustentabilidade na rede poderia auxiliar a participação em rede para inovação social? São abordados os principais conceitos referente ao assunto com um exemplo ilustrativo, para validar a discussão na ótica do design metaprojetual e design estratégico.
Palavras-Chave: metadesign, co-design, design estratégico, redes, sustentabilidade.Resumo: Desde que a sustentabilidade passou a compor pautas de discussão internacionais, tornouse necessário reavaliar os fundamentos e o papel do design. Este artigo discute o metadesign como caminho para a sustentabilidade, promovendo a descentralização do especialista em design rumo à inclusão de diversos atores em comunidades criativas. Propõe ainda o modelo de organização em rede distribuída como viés, potencializado pelos meios digitais de estruturação social. Aborda portanto as redes por duas óticas distintas (mas associáveis): enquanto fenômeno social de articulação de atores acerca de um objetivo comum; e como tecnologia de informação e comunicação -a internet. E problematiza-se: A dificuldade de conciliar o metadesign e sustentabilidade na rede poderia auxiliar a participação em rede para inovação social? Primeiramente é abordada a materialização dos conceitos apresentados, e a partir de um exemplo ilustrativo foi realizada uma avaliação na ótica do design metaprojetual e design estratégico para validar a discussão.
ResumoO artigo explora a suspeita da contribuição do design de serviços ao contexto de transporte coletivo de Belo Horizonte. Para tal identificação, interessa discutir teoricamente as múltiplas interfaces do transporte e o gerenciamento do serviço de transporte. E por isso, o recorte apresenta alguns limites teóricos no debate da mobilidade orientada ao espaço, seja em conflito com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) ou com o Sistema de Informação de Transporte (SIT). Ambos os componentes contribuem com a interação do usuário, mas um caracteriza-se na qualidade do lugar especializado e o outro com a qualidade do sistema de transporte. Conclui-se a necessidade de organizar um quadro teórico a partir desta identificação para amadurecer posteriores avaliações dos componentes espacializados. Entre as lógicas de planejamento e execução dos projetos de serviço de transporte intermodal, o design deve refletir sobre a lógica intangível que acessa a ótica dos usuários e dos servidores. AbstractThe paper explores the suspicion of the service design contribution being applied in the contexto of public transport in Belo Horizonte. For this identification, it is important to theoretically discuss the multiple interfaces of transportation and transportation service management. Therefore, the paper presents some theoretical limits in the space-oriented mobility debate, whether in conflict with Information and Communication Technologies (ICT) or with the Transport Information System (TIS). Both components contribute to users interaction, but one is characterized in the quality of the specialized place and the other with the quality of public transport. We conclude the need to organize a theoretical framework from this identification to mature later evaluations of integration components. Among the logics of planning and execution of intermodal transport service projects, design should reflect on the intangibility of users and servers.
RESUMO INTRODUÇÃOO mictório masculino destaca-se como produto que permite a economia de água, por ter menos consumo do recurso que o vaso sanitário padrão. Contudo, o projeto atual mais utilizado nos banheiros, apresentado na Figura 1, é um produto que apresenta diversos problemas em sua funcionalidade, como a baixa eficácia da coleta da urina, excesso de respingos e não atender a crianças.
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