O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos da aplicação de K e Mg sobre o desenvolvimento vegetativo e produtivo da banana ‘Prata Anã’ (Musa spp.) irrigada com água alcalina oriunda de aquífero subterrâneo. O experimento foi conduzido no setor de fruticultura do IFNMG-Campus Januária. Testaram-se as doses de 5, 10, 15, 20 e 30 g/família ao mês com sulfato de magnésio; e 20, 40, 60, 80 e 120 g/família ao mês com cloreto de potássio combinadas pela matriz experimental do Quadrado Duplo (incompleto); e uma testemunha com omissão no fornecimento de adubações potássica e magnesiana. Foram avaliadas as características de desenvolvimento vegetativo (circunferências a 0,3 e 1,3 m de altura do pseudocaule) e produtivo (massa de penca, massa da 2ª penca, número de frutos da 2ª penca, número de fruto por cacho, número de pencas por cacho, massa do fruto central, comprimento e diâmetro dos frutos centrais da 2ª penca e massa do engaço). As características avaliadas, número de pencas e comprimento dos três frutos centrais da segunda penca não foram afetadas significativamente pelas doses aplicadas dos fertilizantes K e Mg. As estimativas de máxima eficiência das adubações ocorreram ao combinar as seguintes doses do fertilizante MgSO4 com 120 g de KCl para a maioria das características avaliadas. Os modelos lineares para o fator cloreto de potássio indicam a necessidade de desenvolvimento de novas pesquisas com intuito de determinar pontos de inflexões a esse adubo para as características avaliadas no presente trabalho.
Este trabalho tem como objetivo avaliar as características fitotécnicas, produtividade de raízes, percentuais de amido e produção de farinha de quatro variedades de mandioca indústria (BRS CIDADE, BRS FORMOSA, BRS MANI BRANCA e BRS KIRIRIS) em três épocas de colheitas (aos oito, dez e doze meses após plantio), em ambiente irrigado, no Norte de Minas Gerais. O ensaio foi conduzido na área experimental do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) – campus Januária. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, sendo os tratamentos as variedades de mandiocas mencionadas, três épocas de colheitas com três repetições. O plantio foi realizado no dia 07 de novembro de 2019. Todas as variedades obtiveram produtividades satisfatórias de raízes, variando de 25,0 ton/ha a 48,4 ton/ha, considerando uma densidade de vinte mil plantas por hectare, com espaçamento entre linha de 1,0 metro e espaçamento entre plantas de 0,5 metros. A variedade BRS Cidade se destacou significativamente das demais variedades, com relação aos parâmetros: teor de amido (38,87%) e rendimento de farinha (39,63%), apresentando os melhores resultados quando colhida aos dez meses após o plantio.
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