As fraturas representam o principal problema ortopédico na clínica de pequenos animais. O estudo de 333 casos em cães, e 37 em gatos diagnosticados nas principais unidades de atendimento veterinário da cidade de Maputo no período de 1998 a 2008 foi levado a cabo para analisar a frequência das fraturas. A maior incidência de fraturas foi registrada em animais com idade igual ou inferior a 2 anos (55,68%). Em ambas as espécies, os machos (58,38%) estiveram mais envolvidos em fraturas que as fêmeas. O esqueleto apendicular foi o mais acometido com 91,59% (cães) e 75,66% (gatos) do total de fraturas, sendo o fêmur [35,74% (cães) e 35,14% (gatos)] singularmente o mais envolvido em todas as espécies seguido pela tíbia e fíbula. Os atropelamentos por veículos motorizados foram responsáveis pela maior parte das fraturas, contudo, a frequência por agressão humana é bastante preocupante. Não há evidência da distribuição sazonal dos casos registrados.
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