A escolha da especialidade médica é uma decisão complexa para o estudante, influenciada por diversos fatores, importante para a carreira profissional dos futuros médicos e para o sistema de saúde do país. Buscamos entender quais os fatores influentes na decisão da escolha da especialidade durante a graduação. A pesquisa foi realizada por uma abordagem quantitativa, no estilo Survey, descritiva, por levantamento randomizado, desenvolvida por meio de um questionário online com 22 perguntas, que participaram 232 estudantes do primeiro ao 12º período do curso de Medicina, de Instituições de Ensino Superior de caráter privado e público. As perguntas estavam relacionadas aos aspectos demográficos, especialidade pretendida, influência da remuneração e expectativa de uma qualidade de vida satisfatória, além do local desejado para a vivência da residência médica. A especialidade mais citada foi Cirurgia Geral seguida por Ginecologia e Obstetrícia, Anestesiologia, e Medicina de Família e Comunidade. Especialidades como Cirurgia Pediátrica, Dermatologia, Pediatria, Medicina de Família e Comunidade, e Ortopedia apresentam alta influência do sexo, enquanto as especialidades Anestesiologia e Oftalmologia se destacaram por serem programas de residência com maior retorno financeiro esperado entre os estudantes. A variável com maior poder de explicação na escolha da especialidade foi o fato do acadêmico ter parentesco médico.
Introdução: A coinfecção por sífilis e HIV/Aids é amplamente diagnosticada no Brasil pois, além do compartilhamento dos fatores de risco entre as doenças, as lesões da sífilis primária amplificam as chances de disseminação do HIV/Aids. As variáveis clínicas, laboratoriais e epidemiológicas da coinfecção podem modificar-se ao longo do tempo e devem ser periodicamente reavaliadas. Objetivo: Descrever as características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas de pacientes com coinfecção de sífilis e HIV/Aids em um hospital no Recife, no período entre 2015 e 2020. Material e Métodos: Este foi um estudo transversal, retrospectivo, realizado por meio de questionário produzido pelos próprios pesquisadores, associando as variáveis clínicas, epidemiológicas, laboratoriais e terapêuticas relacionadas a sífilis em pessoas vivendo com HIV/Aids. Resultados: Foram incluídos 171 pacientes com idade média de 34,2 ± 11 anos, sendo 57,9% (99) do sexo masculino. Houve predomínio de homens pardos ou negros (p=0,017), solteiros, ou sem união estável (p<0,001), bissexuais ou homossexuais (p<0,001), que não realizam o uso de drogas ilícitas (p=0,026) e que realizam sexo anal (p<0,001). Entre as mulheres, predomínio de mulheres não empregadas (p<0,001) com renda inferior à linha de pobreza (p=0,032). O estágio clínico da sífilis em pacientes com HIV/Aids mais frequentemente diagnosticados foi a sífilis latente. Conclusão: Houve predomínio de pacientes com características sociodemográficas específicas, demonstrando um perfil de vulnerabilidade em homens homossexuais e bissexuais, e pardos, que não realizam uso de drogas ilícitas, e que realizam sexo anal. Entre as mulheres, houve predomínio de não empregadas e que vivem com uma renda inferior à linha da pobreza. O estágio clínico da sífilis mais frequentemente diagnosticado foi a sífilis latente. Palavras-chave (DeCS): sífilis; coinfecção; HIV; Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
In this article, the authors present a computed tomography (CT) image scan of the brain of a 72-year-old patient who, upon waking, noticed numbness in the left hemiface, hemithronchus, and upper limb. Sensorimotor syndromes are commonly related to vascular infarction of inferolateral artery (ILA) territory, also known as thalamogeniculate pedicle. Usually this pain disturbance happens in right thalamic infarcts having a delayed onset, however, it might be acutely presented. .
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