Objetivo: Verificar o conhecimento de acadêmicos do curso de enfermagem acerca de violências obstétricas. Metodologia: Trata-se de um estudo campo, exploratório, descritivo e de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no Centro Universitário Santa Maria, localizado na cidade de Cajazeiras -PB. A população do estudo consta de 500 acadêmicos de enfermagem regularmente matriculados no semestre 2022.2, sendo a amostra de 100% dos estudantes matriculados no 6° período, que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão, perfazendo um total de 22 alunos. A coleta de dados foi realizada no mês de outubro de 2022. Os dados coletados foram armazenados em uma planilha eletrônica do Programa Microsoft Office Excel 2013, e posteriormente foram transferidos para a tabela do Programa SPSS, analisados e confrontados com a literatura pertinente. Resultados e Discussões: Como resultado da presente pesquisa, verificou-se que o tipo de violência obstétrica mais conhecido pelos acadêmicos foi “Toque vaginal sem permissão e sem luva.”. Assim como, também vale ressaltar que a medida que os acadêmicos mais relataram que colabora para a prevenção de violência obstétrica foi: “Informar riscos e benefícios das diversas práticas e intervenções durante o trabalho de parto e parto (uso de ocitocina, jejum, episiotomia, analgesia farmacológica, etc.)”. Ademais, constatou-se que a média de conhecimento em tipos de violência obstétrica foi maior do que a média em conhecimento acerca das condutas que colaboram para a prevenção de violências obstétricas. Conclusão: Em suma, evidenciou-se que abordar a temática violência obstétrica na formação acadêmica dos enfermeiros, é indispensável, para o aperfeiçoamento da assistência prestada a mulher no seu ciclo gravídico-puerperal. PALAVRAS CHAVE: Violência Obstétrica; Parto; Cuidado Pré-Natal; Estudantes de Enfermagem; Ensino.
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