Objetivo: identificar na literatura cientifica a atuação do enfermeiro relacionado ao letramento funcional em saúde de pessoas idosas com doenças crônicas não transmissíveis e sua relação com a alimentação adequada. Metodologia: Revisão integrativa de literatura realizada em fevereiro de 2022. Para a seleção dos artigos utilizou-se as seguintes bases de dados eletrônicas: Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE) via National Library of Medicine (PubMed); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); Scientific Eletronic Library Online (Scielo); Web of Science; ScieVerse (Scopus). A definição da questão norteadora deste estudo se deu mediante a estratégia Population/Patient/Problem – Interest - Context, Time (PICoT): “Quais as evidências cientificas sobre o letramento funcional em saúde relacionado a alimentação adequada das pessoas idosas com doenças crônicas não transmissíveis e o papel do enfermeiro ?”.Resultados: Identificaram-se 4 estudos que evidenciaram o baixo nível de Letramento Funcional em Saúde em Idosos, tendo a idade e escolaridade como fatores primordiais. Conclusão: o planejamento de ações em saúde a fim de promover o letramento funcional em saúde é necessário para adesão e sucesso no tratamento salientando o papel da equipe de enfermagem neste processo.
A obra "A SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA EM TEMPOS DE PANDEMIA" é organizada por Francisco Lucas de Lima Fontes. O e-book tem como objetivo promover o debate sobre aspectos técnicos, científicos, legais, profissionais e inovadores sobre a pandemia da Covid-19 vivida atualmente.
O objetivo deste estudo é apresentar a percepção de família para pessoas idosas que fazem parte do projeto de extensão “Envelhecer com Arte e Saúde”. Método: Trata-se de um relato de experiência do projeto de extensão Envelhecer com Arte e Saúde de acadêmicos do curso de graduação em Enfermagem e Medicina Veterinária da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA. Teve-se como local da ação uma sala de reuniões de uma Estratégia de Saúde da Família de um Município da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul/Brasil. A atividade ocorreu em uma sexta-feira do mês de Outubro, no ano 2017 com duração de uma hora e meia. A atividade, em formato de dinâmica, foi desenvolvida da seguinte forma: cada pessoa idosa recortava de uma revista ou jornal figuras que representassem sua família, bem como aquela que ilustrasse a si próprio. Após, cada pessoa idosa relatava sobre sua família, suas relações e algumas vivências com ela. O projeto está registrado no Sistema de Informação de Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão da UNIPAMA, sob nº. 10.065.16. Resultado: Participaram da atividade quatro pessoas idosas, sendo três do sexo feminino. A média das idades entre 65 e 75 anos. Pode-se considerar diante dos relatos das pessoas idosas que o grupo familiar é grande, porém, o núcleo é pequeno. A percepção de família para as pessoas idosas vai além do vínculo consangüíneo, pois além dos filhos, netos e irmãos destacaram também nora, genro e os animais como parte desta, em especial o cachorro. Conclusão: Percebe-se que a relação das famílias é de suma importância para que a pessoa idosa desenvolva um envelhecimento com autonomia, pois esta relação de proximidade entre os integrantes influencia e impacta diretamente na autoestima das pessoas idosas, uma vez que o abandono pode aumentar as possibilidades da pessoa idosa desenvolver doenças mentais. Neste sentido, entende-se que atividades como a apresentada neste relato apontam para que novas atividades possam ser implementadas com intuito de contribuir com um envelhecimento ativo e com qualidade.
OBJETIVO: Refletir sobre as tecnologias utilizadas por profissionais da saúde para promover um envelhecimento ativo durante a pandemia da COVID-19. MATERIAIS E MÉTODO: Estudo teórico-reflexivo. Para subsidiar a reflexão, utilizaram-se políticas públicas e nacionais e artigos pertinentes à temática. O trabalho aborda três temas: a tecnologia como propulsora da autonomia e independência no envelhecimento ativo durante a pandemia da COVID-19, a tecnologia como propulsora da qualidade de vida atreladas ao envelhecimento ativo durante a pandemia da COVID-19, a tecnologia como propulsora da expectativa de vida mediante o período do envelhecimento ativo durante a pandemia da COVID-19. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As ferramentas digitais, tecnologias remotas, mídias e redes sociais impulsionaram a tecnologia educacional. Enquanto que as tecnologias assistivas ou de apoio foram identificadas de modo associado com os veículos de comunicação e aplicativos. As tecnologias assemelham-se ao assegurar recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas, dispondo princípios como autonomia, independência, qualidade de vida e por conseguinte a sua expectativa de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A incorporação da inteligência tecnológica, mesmo que de modo emergencial durante a pandemia, tornou-se uma ferramenta essencial para promover um envelhecimento saudável e ativo, com inclusão social.
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