RESUMOAlguns dos Transtornos Globais (ou invasivos) do Desenvolvimento (TGD) recentemente receberam a classificação de Transtornos do Espectro Autista (TEA), com exclusão da Síndrome de Rett e do Transtorno Desintegrativo da Infância. O conhecimento dos sinais característicos do TEA e sua detecção precoce no comportamento infantil garantem a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares. Em adultos, a frequência do diagnóstico tem aumentado, visto que estudos de mapeamento cerebral e genéticos
Os desenvolvimentos industrial e tecnológico culminaram com a flexibilização da carga horária de trabalho, resultando em alterações biológicas no ciclo circadiano dos indivíduos. Este estudo objetiva analisar se hábitos de vida noturnos relacionados a atividades laborais comprometem a saúde dos trabalhadores. A revisão integrativa foi realizada através de buscas no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com a utilização das bases de dados Medline, Lilacs, Ibecs, assim como nas plataformas Pubmed, Google Acadêmico e ResearchGate. Foram incluídos artigos originais de primeira classe, disponíveis na íntegra, detalhados, com publicação entre 2004 a 2021. Foi utilizado um instrumento autoral para a extração dos dados no Excel. Seguiu-se o protocolo da estratégia PICOS. Os resultados obtidos revelaram que noites mal dormidas reduzem o desempenho laboral e aumentam os riscos de acidentes no local de trabalho. O sono favorece o ganho de peso, além de afetar negativamente o humor. Nesse sentido, a qualidade de vida dos trabalhadores do turno da noite é prejudicada, havendo prevalência no consumo de álcool, uso de tabaco, hábitos alimentares inadequados e sedentarismo entre esses indivíduos. Conclui-se que o sono mostra-se importante para a qualidade de vida em todos os aspectos, sejam eles físicos, sociais, emocionais ou cognitivos.
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista é muito complexo e pode manifestar-se em diferentes níveis. As características principais são: dificuldades de comunicação, de interação social e de restrição de interesses. Sua etiologia é multifatorial. O autista cria formas próprias para se relacionar com o mundo exterior, que necessita ser compreendida e respeitada. Eles se amparam na Lei brasileira Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, ao qual refere-se à Inclusão da Pessoa com Deficiência, que assegura o direito à igualdade de oportunidades sem discriminação. Tal inclusão refere-se ao direito de receber educação de qualidade destinada a todos os indivíduos. Entretanto, há diversas problemáticas enfrentadas pelos autistas no ensino, tais como a má preparação dos educadores e as percepções equivocadas e preconceituosas sobre as manifestações clínicas do TEA. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o panorama da inclusão do portador do Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ensino. Metodologia: Foi realizado um estudo de Revisão Sistemática de Literatura. Ao todo, foram encontrados 945 artigos. Destes foram excluídos 540 de acordo com os critérios pré-estabelecidos pelos autores. Resultados: Foram encontrados, utilizando as palavras-chave "Autismo AND Educação AND Inclusão", 945 estudos. Destes, 201 (21%) artigos foram encontrados no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde, sendo escolhidas as plataformas Medline, Lilacs e Ibecs. Nas bases de dados da Embase, Scopus, Scielo e Portal de Periódicos da Capes foram encontrados 466 (49%), 189 (20%), 39 (4%) e 50 (5%) artigos, respectivamente. De forma geral, a maior parte da literatura relata sobre a inclusão do portador de TEA no ensino, com destaque para as fases iniciais, visto que há poucos estudos sobre o tema no ensino médio e superior. Atrelado a isso, notou-se que há um número mais expressivo de estudos sobre a percepção dos profissionais da educação. Conclusão: Nesse sentido, nota-se que é necessário o aumento dos estudos sobre a inclusão dos acadêmicos autistas no ensino médio e superior e a ampliação dos programas de treinamento e aperfeiçoamento dos educadores, a fim de favorecer a correta inclusão dos alunos portadores de TEA.
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