En este artículo se busca destacar la producción de subjetividades percibida con el uso de la aplicación Grindr. Allí, los perfiles falsos asumen diferentes modos de objetivación basados en sesgos culturales de vertientes posestructuralistas. Elaboramos un perfil a partir de una foto sin rostro. Entrevistamos a veinte usuarios, a quienes preguntamos: “Qué te hace producir un perfil y no mostrar tu rostro? Nos damos cuenta de que las formas de interacción social como resultado en defensa de aquellos que articulan, asegurando al mismo tiempo, posponer el contacto con los ojos. Observamos también que, en relación con las prácticas sexuales, ser pasivo significa, en este entorno virtual, un argumento para la exposición no explícita de los sujetos. Otra justificación para ocultar su imagen es la posibilidad de expresar deseos sin tener que asumir la responsabilidad que ello acarrea o sus consecuencias. Sin embargo, todas las interacciones indican formas de producir y educar a los usuarios de la aplicación.
No artigo apresentamos discussões à luz dos pensamentos e contribuições do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero – GEERGE, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, referentes à Pedagogia Queer, sexualidades, relações de gênero e normatização presentes nos espaços escolares. Refletimos sobre uma padronização das pedagogias escolares, voltando o olhar para as crianças pequenas, às quais de alguma maneira tendem a resistir a essas normatizações hegemônicas e heteronormativas, difundidas como única e possível forma de viver e constituir as sexualidades. Buscamos compreender como ocorre a educação de meninos e meninas que subvertem essas fronteiras de padrões impostos, como estes corpos tornam-se invisíveis ao não se encaixarem na norma heterossexual. Quais as estratégias que a Pedagogia Queer oferece para tornar visíveis estes corpos, trazendo-os para ordem discursiva, do dizível.
Nos Terreiros de Quimbanda ocorrem determinadas formas de educação. A pesquisa é aponta resultados de análises de seis visitas a dois Centros Espíritas de Quimbanda do município do Rio Grande, Rio Grande do Sul. O objetivo geral é discutir os modos como são passados ensinamentos sobre as mitologias e movimentos de exus e pombagiras nos terreiros visitados. Os dados foram registrados em diários de campo, escritos ao longo de três visitas em cada local durante o ano de 2017. Referente às análises, os ensinamentos são passados pela oralidade, além disso, é possível dizer que as pessoas esperam por comportamentos específicos dos(as) médiuns, por possuírem algum conhecimento sobre as entidades e isso reflete nos fazeres, na execução dos gestos e das danças de chegada, tanto de exus, quanto de pombagiras. Por fim, em relação aos ensinamentos os pais ou mães de santo recorrem às mitologias que envolvem os exus e pombagiras.
As sexualidades, em específico, as de pessoas com as ditas deficiência física e/ ou cognitiva é o centro deste texto. Isso, porque, compreendemos que a sexualidade, como mais uma produção sócio-histórica-cultural, precisa ser debatida reiteradas vezes, nos diferentes campos educacionais. O presente artigo, por sua vez, se destina a discutir sobre noções de sexualidade narradas por sujeitos responsáveis por pessoas com deficiência física e/ ou cognitiva. Nosso aporte metodológico é o campo dos Estudos Culturais, na sua vertente pós-estruturalista e as ferramentas para produção de dados foram um grupo focal e entrevistas semiestruturadas. Os materiais produzidos foram debatidos, a partir da técnica denominada Análise de Conteúdo. Segundo as análises dos materiais percebemos que a sexualidade dos sujeitos com deficiência física e/ ou cognitiva, para além de silenciada é invisibilizada e quando discutida aparece de forma infantilizada sempre vigiada, seja por professores(as) e responsáveis, na tentativa de reprimir as manifestações de desejos que os sujeitos venham a apresentar, principalmente nos ambientes coletivos.
How to improve our school playground? Based on the school plan and the surrounding area, it was decided to promote scientific activities in the playground by sharing scientific knowledge. In these activities, 20 pupils and 4 teachers participated as organizers, covering a community of 244 pupils (ages 3-10), 18 teachers and 11 other school staff. We chose a set of scientific questions, connected with the knowledge of space, the influence of the Sun in our lives, and with the protection of bats. We promote the questions through two tools: a conference and an exhibition, both organized by the students. The conferences were prepared in small groups, by exploring and using reliable scientific sources such as Ciência Viva science centres and ESERO Portugal. In the exhibition, scientific knowledge was offered at the school playground, in an experimental, interactive and dynamic approach, where we were the facilitators and guides of the other students and the educational community.
Esta pesquisa teve como objetivo analisar se/como as discussões sobre os gêneros e as sexualidades foram apresentadas dentro do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC. Programa destinado à alfabetização das crianças a partir de seis anos e, também, à formação continuada de professoras/es alfabetizadoras/es, que atuam nas turmas de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental, constituindo o “Ciclo de Alfabetização”. A proposta, foi investigar nos materiais: Manual do PNAIC, o Material de Formação de Professores/as e as obras de literatura infantil do Acervo Complementar, as possibilidades que permitem discutir temas relacionados aos gêneros e as sexualidades, no espaço da sala de aula. Como metodologia, foi utilizada a pesquisa documental contemplando a seleção dos artefatos. Para análise e discussão dos dados, foi utilizado a Análise Cultural, a qual permitiu abordar e apresentar a cultura como uma produção social delineada pelas transformações contemporâneas, além de entender os materiais do PNAIC como artefatos culturais. Buscou-se dialogar com autoras/es como Hall, Silva, Louro, Scott, Veiga-Neto, entre outros, os quais permitem aprofundar os conceitos embasados no pós-estruturalismo e possibilitam pensar e refletir sobre feminilidades, masculinidades, artefatos culturais, pedagogias culturais, gêneros, sexualidades e infâncias. Entendendo o quanto estes artefatos são emergentes no que tange as problemáticas sobre como se (re)produzem e veiculam representações de gênero e sexualidade na atual sociedade e formação de professores/as.
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