As doenças enteroparasitárias simbolizam um problema de saúde pública no Brasil. Diversos estudos indicam que as crianças são as mais afetadas principalmente devido a questões de higiene e imunes. Objetivo: Analisar os dados das principais pesquisas existentes no Brasil sobre enteroparasitoses entre pré-escolares relacionando com aspectos sociais, econômicos e culturais. Método: Foi utilizado uma revisão integrativa para analisar os principais artigos publicados entre 1990 e 2020 sobre a prevalência de parasitoses intestinais em crianças. Resultado: A grande maioria dos estudos foram publicados após 2011 e não houve diferença significativa da prevalência entre as décadas. O método Hoffman, Pons e Janer foi o método mais utilizado (56%). Parasitas comensais estavam presentes em 21 artigos, refletindo a precariedade ou falta do saneamento básico da cidade dos estudos. Conclusão: A melhor alternativa para a redução desta prevalência seria optar pela educação sanitária desde a infância e a orientar os pais uma vez que baixos níveis de escolaridade estão relacionados a alta prevalência de parasitoses.
RESUMOO Brasil é um país no qual estimula-se a doação de sangue através dos veículos midiáticos, mas até a revogação da restrição de doação de sangue por homens homossexuais instituída pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 2020, era discriminatório quando se tratava de doadores homossexuais, em específico, homens que mantivessem relações sexuais com outros homens, uma vez que se tem como base uma sociedade perpetuada por um machismo estrutural, que prega a masculinidade como algo que não pode ser frágil ou sensível e associa-se a homossexualidade como sinônimo de patologias diversas, como por exemplo, grande parte das infecções sexualmente transmissíveis. A metodologia utilizada para realizar o estudo foi a revisão narrativa, ressaltando a mudança ocorrida. O objetivo do presente estudo foi analisar,
Introdução: As doenças enteroparasitárias simbolizam um problema de saúde pública no Brasil. Diversos estudos indicam que as crianças são as mais afetadas principalmente devido a questões de higiene e imunidade, sendo notório sua prevalência. Objetivo: Analisar os dados das principais pesquisas existentes no Brasil sobre enteroparasitoses entre pré-escolares, destacando as mais frequentes e relacioná-las com aspectos sociais, econômicos e culturais. Material e métodos: Este estudo utilizou a revisão sistemática para analisar os principais artigos publicados entre 1990 e 2019 nas bases de dados PubMed, Google Acadêmico e Lilacs utilizando os descritores “enteroparasitosis and Brazil” Resultados: Foram encontradas 1.481 publicações e apenas 18 relevantes para o estudo. As parasitoses infantis nos estados brasileiros são principalmente focadas nos indivíduos em condições precárias de moradia e educação, priorizando populações de baixa classe socioeconômica, destacando Giardia sp, Ascaris lumbricoides, Cryptosporidium sp, Trichuris trichiura como as principais espécies nos exames fecais Também é notório que há diversos tratamentos e avanços na medicina, mas raramente é em prol das parasitoses e, por isso, juntamente com as más condições sanitárias, elas ainda são um problema de saúde pública. Conclusão: Devido às diversas correlações entre enteroparasitoses e perfis socioeconômico-culturais, a melhor alternativa para a redução desta prevalência seria optar pela educação sanitária desde a infância, tendo em conta que o maior foco de transmissão são as crianças, por apresentarem hábitos de higiene não convencionais. Além das crianças, a orientação aos pais também é fundamental uma vez que baixos níveis de escolaridade estão relacionados a alta prevalência de parasitoses
RESUMOA população LGBTIA+ é formada por uma população com diversas demandas. Essas têm ganhado espaço nos últimos anos, mas ainda há muito a avançar. Algumas das principais pautas atuais são quanto à falta de capacitação, recusa ao atendimento, cuidado precário e abuso verbal por parte dos profissionais como barreiras ao cuidado, impactando o seu vínculo com a unidade de saúde. Com relação a esse cenário, foi realizado um simpósio, organizado por alunos da FCM/SJC-Humanitas, para capacitar os estudantes de medicina e impactar positivamente nesse cenário. Foi realizado um simpósio de saúde LGBTQIA+ de modo online em março de 2021. Obteve uma alta adesão e participação ativa dos ouvintes. Foram abordados temas relacionados à saúde mental, sexual e reprodutiva. As questões desta população são muito bem descritas na literatura, mas não são abordadas no currículo médico das faculdades de medicina. Isso contribui para a perpetuação dos problemas enfrentados pelo público LGBTIQA+. O simpósio contribuiu positivamente para a formação dos estudantes, visto que este conteúdo não é ministrado na grade curricular.
Introdução: A infecção pelo coronavírus se alastrou rapidamente por todo o mundo e como medida preventiva foi implantado o isolamento social gerando reações psicológicas que possuem um grande impacto emocional e mental. Objetivo: Analisar a população durante a pandemia do coronavírus, elucidando suas consequências na saúde mental. Método: Revisão integrativa realizada durante o mês de fevereiro de 2021, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Pubmed utilizando os descritores “mental health and Covid-19 quarantine”. Resultados: Dentre os materiais acessados, foram analisados 43 artigos, sistematizados de acordo com a população estudada: crianças e adolescentes, adultos, idosos e sem especificação. Discussão: Nas crianças, o isolamento social é prejudicial, pois alguns sistemas corporais não foram completamente desenvolvidos. Nos adultos houve um aumento de depressão e estresse principalmente no sexo masculino. Os profissionais de saúde estão mais suscetíveis ao burnout e abuso de substâncias. Conclusão: Não há dúvidas que a quarentena durante a pandemia da Covid-19 trouxe inúmeras repercussões para a saúde mental de todos como ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, mas a fim de se ter maior dimensão do impacto do isolamento social, é necessário maiores estudos abordando os impactos na saúde mental, principalmente dos idosos.
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