Mulheres envolvidas em crimes dolosos e hediondos. As detentas são mulheres dignas de piedade, pelos males que cometeram, sejam por quaisquer tipos de atitudes que as levaram aos delitos conflitantes no campo das infrações, pois que, muitas vezes se tornam obsediadas pelos vícios, principalmente pelas drogas que causam transtornos, levando-as aos crimes tenebrosos, homicídios, latrocínios a até mesmo em assaltos à mão armada. Temos que convir que, como é lamentável saber que existem tantas mulheres vivendo em situações degradantes e desesperadoras, num mundo amarga das infrações penais, pelos motivos complexos acima referidos, como também, possivelmente, pelas enfermidades psíquicas e neurológicas, que se associa ao crime. Tais acontecimentos, são dolorosos ao se admitir que qualquer pessoa que se encontre em desequilíbrio emocional, esteja sujeita a cair nas tramas da criminalidade, aliada à tantas outras enfermidades psicológicas influenciando o ser humano, à tão desastrosa violência. Causas diversas: a pobreza social consequentemente, resultando em miséria humana, conflitos pelas discrepâncias existentes na comunidade. Por vez, a detenção é vista como sistema para corrigir os culpados de maneiras drásticas e impiedosa! Sem dúvida nenhuma, é necessário corrigir os culpados pela lei da justiça. Mas, que essa justiça seja também, aliada ao amor. Como disse "EMMANUEL", a vida é amor e a lei é justiça, no entanto, por marco de interação, a Divina Providência colocou entre ambas, a fonte de misericórdia assegurando o equilíbrio. O amor sabe que, sem justiça, a estrada mergulharia no caos e a justiça reconhece que, sem amor, a meta se perderia nas tramas do ódio. Quando visitamos as detentas nas penitenciárias, as vemos trancadas em suas celas, ou a transitarem nos estreitos e longos corredores, cruzando entre as outras com semblantes desoladores, pela saudade de seus entes queridos, sem saberem do futuro de suas existências, ou até mesmo julgando que estejam pelas ruas do abandono, sem amparo de alguém! E será! Que dentre milhares de detentas, não existe alguma inocente? Acusada por crime, que não cometeu? Não seria mais justo aplicarem um antídoto fluidificado de amor, para cortar o mal pela ótica do bom senso, nos parâmetros da lei de causa e efeito? As detentas, apesar de serem julgadas criminalmente pela justiça, mas de qualquer maneira, merecem o nosso respeito, sobretudo, por serem mulheres, muitas já com a missão de ser mãe, em obediência a lei do progresso do vasto mundo em que vivemos. Assim sendo, deixamos as nossas considerações registradas nesta mensagem de amor e justiça, num campo filosófico e prático da vida, clareando mais o espaço da emoção e aliviando o campo da razão, sensibilizado para minimizar a dor de quem tanto, sofre. Embora, não tendo competência para entrar no mérito da justiça convencional em termos técnicos, apresentamos o mais profundo respeito a jurisprudência, responsável pela ordem e a disciplina desta sociedade. Dentro deste contexto, enaltecemos o espírito de cidadania, norteado pe...
