Introdução: a Atividade Física (AF) em ambiente escolar, especificamente ao aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA), pode estruturar situações de ensino-aprendizagem que garantem aos alunos acesso a conhecimentos práticos e conceituais, desenvolvimento de suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento. Objetivo: caracterizar o perfil dos alunos da EJA quanto à prática de AF. Método: estudo descritivo, quantitativo, realizado com alunos da EJA da rede pública de ensino de um município do estado de Goiás, período noturno. Foi utilizado questionário semiestruturado, autoaplicável e individual com informações referentes aos hábitos diários, meio de transporte utilizado para ir à escola, prática regular de AF (frequência, localidade e duração da prática). Para análise dos dados antropométricos de peso e altura foi utilizado o Índice de Massa Corpórea. Resultados: foram analisadas respostas de 72 alunos da EJA sendo 59,7% do gênero feminino e 40,3% do gênero masculino, com idade entre 18 a 51 anos. As alunas apresentaram maior percentual de gordura, indicando sobrepeso e obesidade grau 1. O consumo de bebidas alcóolicas e uso do tabaco foram dominantes entre homens.O sedentarismo foi predominante alegado à falta de tempo demandado pela jornada de trabalho associada aos estudos. Conclusão: a prática de AF deve ser incentivada aos alunos da EJA com estratégias que possibilitam motivação e atributos advindos da qualidade de vida.
Trata-se de uma revisão da literatura realizada no período de 2002 a 2012 cujo objetivo foi revisar e analisar as publicações relacionadas à aplicabilidade da Sistematização da Assistência de Enfermagem na Estratégia de Saúde da Família. Os trabalhos selecionados foram agrupados por similaridade em três categorias temáticas: Funções assistenciais do enfermeiro na ESF; Aplicabilidade da SAE na prática do enfermeiro da ESF; Implementação da ESF e da SAE. Foi demonstrado aumento das publicações nos últimos anos e maior preocupação por parte dos enfermeiros a cerca da temática e que a utilização da SAE na ESF proporciona o estabelecimento de vínculo entre enfermeiro-usuário-família com fortalecimento do elo com a comunidade, de modo que o enfermeiro poderá interligar as informações disponíveis, guiando a assistência prestada a nível individual e familiar. Aplicar a SAE na ESF requer ao enfermeiro dedicação, ousadia e determinação frente às dificuldades em assimilar gerência e assistência, duas funções importantes que o enfermeiro realiza diariamente.
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