Analisar as contribuições e limitações da Atenção Primária à Saúde (APS) durante a pandemia de COVID-19. MÉTODOS: Revisão narrativa realizada de abril a novembro de 2020 através da pesquisa nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Scielo e BVS. RESULTADOS: A readequação de fluxos de atendimento, a autorização temporária do uso da Telemedicina, o atendimento e acompanhamento de casos sintomáticos respiratórios e o suporte aos grupos mais vulneráveis serviram como fundação da reestrururação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Apesar da APS ter se revelado como primordial no combate à pandemia, alguns empecilhos foram encontrados, principalmente em decorrência da má distribuição de recursos no Sistema Único de Saúde (SUS). CONCLUSÃO: É possível constatar que esse nível de atenção só alcançará sua devida funcionalidade quando suas deficiências forem resolvidas. Por conseguinte, compreende-se que uma APS estruturada, com devida distribuição de recursos, é capaz de aliviar a sobrecarga de os outros níveis de atenção, garantindo a saúde da população e a sustentabilidade do SUS.Palavras-chave: "Atenção Primária". "COVID-19". "Pandemia". "SARS-CoV-2". "Sistema Único de Saúde".
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