A, 22.3% to B, 7.6% to C, and 0.8% to D. The odds of having used risky medicines were higher among primigravidae in unit B (OR = 2.10;, in the 19 to 24-year age bracket (OR = 2.79;, and in the presence of a medical prescription (OR = 1.86;. Essential drugs were less used by women with higher family income (OR = 0.63; and those who had received private prenatal care (OR = 0.53;.
OBJECTIVE Analyze the trend of infant mortality in Rio Branco, state of Acre, from 1999 to 2015.METHODS An ecological observational study of a time series, in which data from deaths from the Information System on Mortality and Births of the Information System on Live Births were used. The annual percentage change was estimated using the Joinpoint software.RESULTS The infant mortality rate decreased from 26.99 in 1999 to 14.50 in 2015 per 1,000 live births, with an annual percentage change of -4.37 (95%CI -5.4– -3.4). When stratified by age components, the neonatal period presented an annual percentage change of -4.73 (95%CI -5.7– -3.7), and the post-neonatal period was -3.7 (95%CI -5.4– -2.0). Avoidability, avoidable causes and poorly defined causes showed a downward trend throughout the period and causes not clearly preventable showed an upward trend until 2008. The group of causes that contributed most to the infant deaths during the period studied was perinatal diseases, followed by malformations, infectious and parasitic diseases, and respiratory diseases.CONCLUSIONS Despite the decreasing trend in infant mortality rates in the capital compared to developed countries, it is relatively high.
The aim of this study was to determine the prevalence and analyze the factors associated with food insecurity during gestation in a maternal–infant cohort in Brazilian Western Amazon. A population-based cross-sectional study was conducted with parturients from a maternal–infant cohort in Rio Branco, located in the Western Brazilian Amazon. The dependent variable food insecurity (FI) was obtained through the Brazilian Scale of Food Insecurity, and associated factors were identified through multiple logistic regression. The prevalence of FI in pregnancy was of 34.8%. Regarding severity, the prevalence of mild food insecurity was 24.6%, moderate food insecurity was 4.8%, and severe food insecurity was 5.4%. The factors directly associated with FI were the presence of open sewage in the peridomestic environment; belonging to the lower economic classes; being an income transfer program beneficiary, while the factors inversely associated with FI were schooling equal to or greater than 8 years; having a partner; primigestation; and regular consumption of fruits and vegetables during pregnancy. These findings reinforce the need for the ratification of actions aimed at the domestic economy in the income transfer programs and the development of actions of food and nutritional education in the gestational period.
OBJETIVO: Caracterizar os padrões de amamentação nos primeiros seis meses de vida e fatores associados ao desmame precoce numa coorte de nascidos vivos em Rio Branco, Acre. MÉTODOS: Estudo prospectivo com nascidos vivos entre abril e junho de 2015. As entrevistas com as mães ocorreram logo após o nascimento e entre 6 e 15 meses pós-parto. Na alta hospitalar, o aleitamento foi definido em exclusivo (AME) e materno (AM). No seguimento, os padrões de amamentação foram AME, aleitamento materno predominante (AMP) e AM. A interrupção da amamentação nos primeiros seis meses foi classificada como desmame precoce. Utilizou-se o método de Kaplan Meier (log-rank: 95%) para estimar a probabilidade condicional de mudança no padrão de amamentação e risco de desmame. Os fatores associados ao desmame e seus intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram analisados pela regressão proporcional de Cox bruta e ajustada. RESULTADOS: Participaram do estudo 833 lactentes que na alta hospitalar estavam em AME (95,4%) e AM (4,6%). A probabilidade do lactente em AME na alta hospitalar permanecer em AME, ou se tornar AMP ou AM, aos seis meses, foi de 16,4%, 32,3% e 56,5% respectivamente. A probabilidade de desmame aos seis meses foi estaticamente maior para lactentes em AM na alta hospitalar (47,4%) em comparação com aqueles em AME (26%). Mostraram-se associados ao desmame precoce: o AM na alta hospitalar (HR = 1,82; IC95% 1,06–3,11), ausência de amamentação cruzada praticada pela mãe (HR = 2,50; IC95% 1,59–3,94), usar chupeta (HR = 6,23; IC95% 4,52–8,60), pretender amamentar por menos de seis meses (HR = 1,93; IC95% 1,25–2,98), não amamentar na primeira hora de vida (HR = 1,45; IC95% 1,10–1,92) e consumir álcool na gestação (HR = 1,88; IC95% 1,34–2,90). CONCLUSÃO: Comparados aos lactentes em AME, aqueles em AM, na alta hospitalar, apresentaram maior probabilidade de desmame. Esforços em saúde pública devem priorizar o AME na alta hospitalar, promover amamentação na primeira hora de vida e orientar sobre os riscos do consumo de álcool na gestação, amamentação cruzada e uso de chupeta.
Objetivo: Determinar a prevalência e analisar os fatores associados à amamentação na primeira hora de vida em Rio Branco, Acre. Métodos: Realizou-se estudo transversal de base populacional, com 1144 binômios mãe/recém-nascido pertencentes a uma coorte materno-infantil em Rio Branco, capital do Estado do Acre, Brasil. A coleta de dados ocorreu nas duas únicas maternidades da capital. A variável dependente “amamentação na primeira hora de vida” foi construída por meio da categorização do tempo até a primeira amamentação coletada em minutos, e seus fatores associados foram identificados por meio de regressão logística múltipla e hierarquizada. Resultados: A prevalência de amamentação na primeira hora de vida em Rio Branco foi 58,2% (IC95%: 55,2% - 61,2%). Nos níveis distais e intermediários, estiveram associados ao desfecho: escolaridade materna, classe socioeconômica, número de moradores no domicílio, trabalho materno e hipertensão na gestação. No modelo proximal, a amamentação na primeira hora de vida esteve inversamente associada à hipertensão gestacional (RC: 0,68; IC 95%: 0,47 – 0,98), parto cesáreo (RC: 0,15; IC 95%: 0,11 – 0,20) e baixo peso ao nascer (RC: 0,32; IC 95%: 0,19 – 0,55). Conclusão: Os principais empecilhos para a amamentação na primeira hora de vida em Rio Branco são o parto cesáreo e o baixo peso ao nascer.DOI: 10.12957/demetra.2019.43809
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