Objective: To understand the perception and knowledge of caregivers of children with microcephaly on oral health care. Methods: This is a qualitative study with a research-action method, in which semi-structured interviews - diagnostic and evaluative - and oral health workshop were adopted as techniques for data collection and intervention.The study was conducted in a group aimed at caregivers of children with microcephaly, offered in the public health network of the capital Maceió, Alagoas. Nine women caring for children with microcephaly participated in the study. The participants statements were transcribed and, through the thematic analysis, the data was categorized and discussed. Results: The main caregivers of children with microcephaly were mothers and grandmothers. Of these, 45% had incomplete secondary education. Most reported self-care with their impaired oral health, were unaware of the risk of transmission of dental caries-related bacteria, did not offer exclusive breastfeeding until 6 months of age, and offered artificial milk to the children with sugared and farinaceous milk. Conclusion: For caregivers of children with microcephaly, oral health care is a less valuable topic when compared to other demands, both at home and other physical treatments. Responsibility for care is aimed at the maternal figures, which makes it difficult for them to take care of their own oral health. Educational action on oral health minimized doubts and fragilities for the self-care and care of children related to oral health.
RESUMO: O conceito de Saúde Bucal (SB) envolve aspectos relacionados ao equilíbrio estético-funcional dos dentes. Objetivo é investigar a autopercepção, os hábitos e o impacto da SB na QV (ISBQV) dos estudantes de um Instituto Federal do Nordeste (IFN). A amostra compreendeu 210 alunos de um IFN, 134 (63%) mulheres e 76 (36%) homens, na faixa etária de 18 a 45 anos de idade, alocados em grupos: G1 -alunos do IFN com serviço odontológico e que frequentam; G2 -Alunos que estudam no IFN possui serviço odontológico, porém nunca frequentaram ; e o G3 -Alunos que estudam no IFN que não possui serviço odontológico. O trabalho foi desenvolvido para a análise do perfil econômico, demográfico, autopercepção e hábitos. Para medir o ISBQV foram utilizadas as questões do Oral Health Impact . Nos grupos pesquisados, observou-se que os escolares apresentaram boa percepção, as variáveis relativas ao impacto das condições bucais na QV destes estudantes foram positivas. Houve correspondência entre autopercepção e qualidade de vida e os dados demonstraram que os hábitos diários de higiene bucal, destes três grupos realizam-se de forma desfavorável. Nos grupos pesquisados um número considerável de estudantes tem conhecimento dos cuidados que devem ter, inclusive aqueles que não frequentam o consultório odontológico de um IFN. A SB apresentou nenhum impacto na QV dos estudantes. Em alguns aspectos houve relação da autopercepção com a qualidade de vida; e o comportamento diário de higiene bucal dos estudantes demonstraram fator de risco para a ocorrência de cárie dentária e outros agravos bucais. PALAVRAS-CHAVE: Autopercepção. Higiene Bucal. Qualidade de vida. ABSTRACT:The abstract should not exceed 250 words and should include a short introduction (one sentence), clear objective, material and concise methods, results and brief discussion and conclusion without repeating results. The list of authors, add the full names in bold and centered, with initial capital letters, identifying each with sequential Arabic numeral, taxed as superscript. Names must be separated by semicolons (;). The name of the presenting author should be underlined. The identification of authors must be mentioned below the names, depending on the model.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO No cumprimento de suas atribuições de coordenação do Sistema Único de Saúde e de estabelecimento de políticas para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS (Sistema Único de Saúde), cuja implementação envolve justificativas de natureza política, técnica, econômica, social e cultural. Ao atuar nos campos da prevenção de agravos e da promoção, manutenção e recuperação da saúde baseada em modelo de humanizada e centrada na integralidade do indivíduo, a PNIPIC contribui para o fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS. Nesse sentido, o desenvolvimento desta Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares deve ser entendido como mais um passo no processo de implantação do SUS. A inserção das práticas intregrativas e complementares, especialmente na Atenção Primária (APS), corrobora com um dos seus principais atributos, a Competência Cultural. Esse atributo consiste no reconhecimento das diferentes necessidades dos grupos populacionais, suas características étnicas, raciais e culturais, entendendo suas representações dos processos saúde-enfermidade. Considerando a singularidade do indivíduo quanto aos processos de adoecimento e de saúde-, a PNPIC corrobora para a integralidade da atenção à saúde, princípio este que requer também a interação das ações e serviços existentes no SUS. Estudos têm demonstrado que tais abordagens ampliam a corresponsabilidade dos indivíduos pela saúde, contribuindo para o aumento do exercício da cidadania. Nesse volume serão apresentadas pesquisas quantitativas, qualitativas e revisões bibliográficas sobre essa temática.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.