À DEUS, fonte de sabedoria e perseverança e fiel companheiro de nossas dúvidas, dificuldades e vitórias.Dedico este trabalho aos meus pais, João e Yolanda, que da melhor maneira possível, me proporcionaram estudos de ótima qualidade fazendo que eu chegasse até aqui. Obrigada à minha mãe, pelo amor, dedicação exclusiva com suas filhas, orientações e paciência ao longo de nossas vidas.Ao meu amado marido Denilson pelo amor, carinho e paciência, e aos meus filhos Otávio e Maria Luiza, meus eternos amores e razão da minha preocupação em me atualizar na carreira profissional. Obrigada por me apoiar neste objetivo.Agradeço a minha avó Genoefa, pela alegria, amor e exemplo em vida da luta contra o câncer, nos mostrando ser uma mulher guerreira até seus últimos dias de sua vida.A minha eterna Júlia, pelo pequeno e precioso tempo entre nós, tempo este recheado de cheiros, boas lembranças e luta pela vida contra esta doença tão devastadora. Às minhas queridas irmãsFlávia e Kenny, pela amizade, carinho e incentivo profissional. A todos que, direta ou indiretamente, me incentivaram nesta importante trajetória profissional. AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Prof. Dr. José Roberto de Magalhães Bastos, pelo incentivo, ajuda e disponibilidade em me orientar neste trabalho, e por todo apoio, simpatia, amizade e ensinamentos nestes 2 anos de mestrado, um agradecimento especial. e Profa. Nilce, pelo enriquecimento profissional e crescimento pessoal que me proporcionaram neste tão agradável período. Agradecimento a querida Ângela pela ajuda nos momentos duvidosos, nas famosas planilhas do excel e pelos esclarecimentos com sua experiência acadêmica. As amigas que se tornaram pessoais, Thaisa e Maristela, pelo convívio, risadas e angústias compartilhadas. Temos certeza que isso tudo se prolongará pelos anos de Doutorado. Aos amigos de mestrado e de departamento, pelo convívio agradável, pela ajuda recíproca e pelas agradáveis companhias em eventos profissionais. As secretárias do departamento de Saúde Coletiva, Rosinha e Silvinha, pelo carinho, ajuda e disponibilidade para me ajudar nos momentos difíceis e pelo carinhoso relacionamento. Ao Núcleo de Ensino e Pesquisa do Hospital Estadual de Bauru, que me concedeu o direito de realizar esta pesquisa em prontuários médicos e à Adriana Feltrin pelo apoio oferecido. "A oncologia foi a especialidade que por excelência, se viu confrontada com a necessidade de avaliar as condições de vida dos pacientes que tinham sua sobrevida aumentada devido aos tratamentos realizados, já que muitas vezes, na busca de acrescentar anos à vida, era deixada de lado a necessidade de acrescentar vida aos anos." Fleck et al., 1999. RESUMO O câncer tem sido considerado uma doença de países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo que a maior parte do ônus global do câncer é observada nos países em desenvolvimento, convertendo-se em um evidente problema de saúde pública mundial. Devido a sua alta incidência, prevalência e mortalidade, o câncer de cabeça e pescoço, é considerado um dos principais tumores no Brasil...
RESUMO:O crescente envelhecimento populacional nos países em desenvolvimento nos conduz a paradigmas sobre envelhecimento saudável e à crescente demanda pelo cuidado de idosos em Instituições de Longa Permanência. Fatores como idade, dislipidemias, sedentarismo, obesidade, hipertensão e diabetes são relevantes para a qualidade de vida dessa população. O objetivo deste trabalho foi comparar a qualidade de vida e o risco de desenvolver diabetes em idosos hipertensos institucionalizados e não institucionalizados, em um município do interior do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo e observacional cuja amostra foi constituída por 12 idosos institucionalizados e 35 idosos não institucionalizados, que participaram de uma atividade de ensino, pesquisa e extensão, no município. Os questionários MINICHAL e RISCO DE TER DIABETES, assim como o Índice de Massa Corpórea foram os instrumentos utilizados para a coleta de dados. A análise estatística foi realizada pela aplicação do teste t-Student, considerando-se o valor de p < 0,05 como estatisticamente significante. Os resultados mostraram que todas as idosas institucionalizadas estavam nas faixas de pré-obesidade e obesidade, o que acarretou um maior risco de desenvolver diabetes; a maioria dos idosos não institucionalizados apresentou índice de massa corpórea normal. Os resultados ainda revelam pior estado mental, somático e da qualidade de vida dos idosos institucionalizados de ambos os gêneros. Nota-se a necessidade de implementação de programas de atividades físicas e incentivo de hábitos alimentares saudáveis nas Instituições de Longa Permanência, a fim de prevenir doenças crônicas e seu agravamento, promover saúde mental, psicossocial e qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE:Idosos. Diabetes. Qualidade de vida. INTRODUÇÃODentro das questões contemporâneas mundiais na área da saúde, observa-se a denominada transição demográfica refletida no envelhecimento populacional dos países desenvolvidos, e de forma acentuada nos países em desenvolvimento, que nos conduz aos paradigmas sobre o envelhecimento saudável (BRASIL, 2006; IBGE, 2010).No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimam para o ano de 2025 a taxa de 30% de idosos, na população total de brasileiros, frente aos atuais 12,5 % (IBGE, 2010). Para Souza, Skubs e Bretas (2007) o envelhecimento é um processo natural que implica mudanças graduais e inevitáveis relacionadas à idade, desencadeando o desgaste orgânico e refletindo alterações nos aspectos culturais, sociais e emocionais. É influenciado por uma gama de fatores, tais como os econômicos, sociais, psicológicos e culturais, conferindo certa particularidade a cada indivíduo.Destaca-se a busca por qualidade de vida durante o envelhecimento, seja na senescência ou na senilidade, considerando o humano como um ser social, em interação com o seu meio. Nesta questão, entra em cena o envelhecimento ativo, como um processo de otimização das oportunidades de saúde (DAMASCENO et. al., 2015).A demanda pelo cuidado de idosos em I...
Com a atual transição demográfica refletida no envelhecimento populacional, as doenças crônicas transmissíveis foram substituídas pelas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que ocasionam implicações no processo do envelhecimento saudável, para o idoso e para as famílias, havendo a necessidade da procura por Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi descrever o perfil de saúde de idosos residentes em instituições de longa permanência públicas do município de Bauru/SP, possibilitando o tratamento e monitoramento para melhor qualidade de vida dessa população. Trata-se de um estudo transversal descritivo analítico, realizado entre os anos 2015 e 2017, com amostra constituída por 146 idosos residentes das duas únicas ILPI públicas do município de Bauru/Sp. Foram realizados exames de hemograma, glicemia de jejum, e perfil lipídico para avaliar respectivamente anemia, diabetes e dislipidemia nessa população. Foram utilizados dados sóciodemográficos dos prontuários médicos dos residentes e utilizado o IMC dos idosos para avaliação nutricional. Os resultados obtidos destacam que 72 (49%) idosos eram do sexo masculino e 74 (51%) do sexo feminino, com prevalência de indivíduos com idade entre 60 e 69 anos (40%) com pele branca (68,5%). Quanto ao hemograma, 33 (22,6%) idosos estavam com valores indicativos de anemia, 54 (37%) resultados abaixo do aceitável de HDL-colesterol, 44 (30,1%) idosos com resultados elevados de LDL-colesterol, característicos de dislipidemias. 77% dos idosos apresentaram peso normal, indicando boa condição nutricional. As mulheres foram as mais acometidas (17,6%) pelo baixo peso na faixa etária entre 60 e 69 anos em associação com os casos de anemia. Concluímos que as condições de saúde da maioria dos idosos residentes em ILPI públicas no município de Bauru foram consideradas de boa qualidade frente aos desafios diários, fragilidades individuais e a complexidade de fatores envolvidos nesta avaliação. A prática de exercícios físicos para o controle das dislipidemias é de extrema importância durante o envelhecimento, porém nas instituições os exercícios são realizados com moderação respeitando as individualidades. Ressalta-se a importância dos cuidados multiprofissionais adequados e aos exames de sangue periódicos para que haja integração do conhecimento sobre o perfil de saúde e monitoramento das doenças crônicas, promovendo a melhor qualidade de vida dos idosos, especialmente os institucionalizados.
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