Conhecimento de docentes acerca da aprendizagem baseada em equipes: fatores que dificultam sua implementação na graduação em medicina 1 Resumo: Este estudo objetivou avaliar o conhecimento de docentes acerca da Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE) e os fatores que dificultam sua implementação na graduação em medicina. Tratouse de um estudo de natureza quantitativa, transversal e descritivo por meio de aplicação de questionário. Os resultados obtidos demonstraram que 31,25% dos docentes referiram não saber quantas etapas eram preconizadas na ABE, e dentre os demais que responderam conhecer, 72,72% responderam de forma incorreta. Ao questionar sobre quais são as etapas, 34,37% dos docentes responderam desconhecer, ao passo que dentre os respondentes 80,95% estavam incorretos. Por fim, no que tange ao tempo destinado a cada uma das etapas 68,75% não sabiam responder e 80% dos que referiram conhecer estavam equivocados. Dentre os fatores dificultadores para implementar atividades de ABE na prática docente se destacou a falta de qualificação profissional (96,875%) acrescido da escassez de trabalhos sobre o assunto (81,25%). Conclui-se que praticamente todos os participantes não a conheciam ou tinham noções equivocadas sobre o emprego da ABE, sendo a falta de qualificação profissional o principal fator dificultador deste processo.
O presente texto se insere no campo da História da Educação, e tem como objetivo principal investigar, brevemente, a história da Revista Brasileira de História da Educação (RBHE), analisando suas especificidades. Com os objetivos específicos buscamos identificar os principais elementos estruturantes que caracterizam a revista no quadriênio (2016-2019) como o conselho editorial, a composição geral dos arquivos publicados, os recortes espaço-temporal e as temáticas dos artigos veiculados por ela. Em relação à metodologia desta pesquisa, além da pesquisa bibliográfica, realizamos entrevista com a, então, editora chefe do periódico e, utilizamos a técnica da bibliometria para análise dos dados coletados na RBHE, efetuando a tabulação das informações. No total examinamos 185 arquivos subdivididos em artigos, editoriais, entrevistas e resenhas, acessados no sítio virtual da revista. Reconhecemos que o perfil do corpo editorial no quadriênio (2016-2019) era o seguinte: por três anos seguidos (2017-2019), a maioria era composta por mulheres ocupando o cargo de editoras, consideramos que seus perfis estavam diretamente ligados à pesquisa no campo da História da Educação, e que todos os editores estavam qualificados profissional e academicamente pelos seus pares especializados nesta área. Nas análises dos 162 artigos científicos publicados, a maioria deles veiculou temáticas entrelaçadas com a perspectiva da História Cultural, o recorte temporal predominante se concentrou no século XX (67,7%), seguido pelo século XIX (25,6%), e o espaço geográfico hegemônico contemplado nestas pesquisas foi o território brasileiro (81,7%).
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