Objective To test for multicausality between government policy, health outcomes, economic performance, and citizen behavior during the COVID‐19 global pandemic. Methods We perform Granger‐causality tests to explore the interrelationship between four endogenous variables, social distancing policy, home isolation, balance rate, and average weekly COVID‐19 deaths, in the 26 states of Brazil. As exogenous variables, we included a linear time trend and a dummy for the week in which the World Health Organization (WHO) declared COVID‐19 a global pandemic. Results Our analysis of Granger causal ordering between the four variables demonstrates that there is significant heterogeneity across the Brazilian federation. These findings can be interpreted as underscoring that there is no common model applicable to all states, and that the dynamics are context‐dependent. Conclusion Our suggested approach allows researchers to account for the complex interrelationship between government policy, citizen behavior, the economy, and COVID‐related health outcomes.
A pandemia do novo Coronavírus causou grandes repercussões socioeconômicas e na saúde pública, levando a sociedade a se adaptar a uma realidade que inclui isolamento social e rotina de teletrabalho. Contudo, os profissionais de saúde possuem uma posição fundamental no combate a pandemia, estando constantemente expostos ao vírus. Além disso, o esgotamento físico e mental aos quais estão expostos, faz com que muitos desenvolvam a Síndrome de Burnout. Este estudo analisou os aspectos do processo de desenvolvimento de Burnout pelos profissionais da saúde em virtude da pandemia da Covid-19. Foi realizada revisão integrativa da literatura nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PUBMED, com os descritores "COVID-19", "Burnout", "Saúde do Trabalhador" e "Profissional da saúde". A amostra foi composta por 44 artigos analisados por seu conteúdo com base em três núcleos temáticos. Quando abordados os impactos no processo de saúde e doença, a 48% dos artigos apontaram a depressão, 45% Burnout e 41% estresse. Quanto a promoção da saúde, 64% apresentaram propostas de intervenções preventivas em relação à doença mental e 59% o fornecimento de suporte emocional. Quanto aos fatores determinantes sociais da saúde, 50% destacaram o aumento da carga de trabalho, 64% o fato de ser profissional da área da saúde e 31% o esgotamento físico e mental. Dessa forma, faz-se necessário a implementação de estratégias de promoção de saúde no âmbito desses trabalhadores, com o intuito de minimizar os efeitos físicos e emocionais vivenciados por eles, e assim, melhorar a qualidade do serviço prestado.
A pandemia do novo Coronavírus causou grandes repercussões socioeconômicas e na saúde pública, levando a sociedade a se adaptar a uma realidade que inclui isolamento social e rotina de teletrabalho. Contudo, os profissionais de saúde possuem uma posição fundamental no combate a pandemia, estando constantemente expostos ao vírus. Além disso, o esgotamento físico e mental aos quais estão expostos, faz com que muitos desenvolvam a Síndrome de Burnout. Este estudo analisou os aspectos do processo de desenvolvimento de Burnout pelos profissionais da saúde em virtude da pandemia da Covid-19. Foi realizada revisão integrativa da literatura nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PUBMED, com os descritores “COVID-19”, “Burnout”, “Saúde do Trabalhador” e “Profissional da saúde”. A amostra foi composta por 44 artigos analisados por seu conteúdo com base em três núcleos temáticos. Quando abordados os impactos no processo de saúde e doença, a 48% dos artigos apontaram a depressão, 45% Burnout e 41% estresse. Quanto a promoção da saúde, 64% apresentaram propostas de intervenções preventivas em relação à doença mental e 59% o fornecimento de suporte emocional. Quanto aos fatores determinantes sociais da saúde, 50% destacaram o aumento da carga de trabalho, 64% o fato de ser profissional da área da saúde e 31% o esgotamento físico e mental. Dessa forma, faz-se necessário a implementação de estratégias de promoção de saúde no âmbito desses trabalhadores, com o intuito de minimizar os efeitos físicos e emocionais vivenciados por eles, e assim, melhorar a qualidade do serviço prestado.
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