de caso por meio de coleta de informações do prontuário e com a mãe do paciente. Foram pesquisados artigos fundamentação teórica. Paciente do sexo masculino, 8 anos, vítima de acidente automobilístico. A mãe relata que quando o filho estava saindo da escola, escorregou e foi atingido próximo a região da cintura por um carro sendo lançado há 1 metro de distância. Foi socorrido pelo SAMU e admitido no pronto atendimento, onde foi constatada fratura de diáfise de fêmur em membro esquerdo. Ao exame físico ortopédico apresentava dor, edema e crepitação em coxa esquerda, com lateralizarão e encurtamento do membro. Transcorridos 10 dias foi realizada a cirurgia para colocação de hastes intramedulares flexíveis/elásticas para reparo e fixação da da fratura. O paciente permaneceu cinquenta e quatro dias com as hastes intramedulares flexíveis. Após a retirada, a calcificação óssea era perfeita. O tratamento fratura de diáfise de fêmur de cada criança depende de fatores como a idade, a fratura, o tipo de linha de fratura, a plataforma técnica, os hábitos dos cirurgiões, e as condições socioeconômicas.
Introdução: A tetraplegia é definida como uma paralisia que atinge simultaneamente os quatro membros. Já a lesão medular pode acometer multifatorialmente o paciente, o qual necessita de um conjunto de ações que vai desde o atendimento primário até a reabilitação. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de lesão medular por efeito chicote com tetraplegia incompleta e o seu processo de reabilitação. Relato de caso: realizado por meio de coleta de dados por prontuário médico e levantamento de dados; sexo masculino, 23 anos. A tetraplegia incompleta entre C3 e C4 ocorreu devido a acidente em outubro de 2016 em uma lesão em chicote sem perda da consciência. Foi realizada uma artrodese para estabilização, quatro dias após, teve alta hospitalar. Iniciou a reabilitação e até dezembro de 2016 recuperou os movimentos grossos manipulativos das mãos, ainda sem sensibilidade. Em janeiro de 2017 começou a utilizar órtese de posicionamento de dedos e punho, realizou exercício para coordenação motora fina, aumento da amplitude de movimento e força. Em maio apresentava dominância manual direita, função manual preservada com dificuldade nas preensões, força muscular diminuída, alterações de sensibilidade, bom controle cervical e foram realizadas atividades com o objetivo de ortostatismo. Atualmente, o paciente encontra-se melhorando a habilidade já adquirida de ortostatismo. Conclusão: Como a lesão medular traz consigo muitas repercussões na vida do paciente espera-se que o cuidado seja integral, tendo como resultado a manutenção da sua saúde física e mental, proporcionando o desenvolvimento da autonomia para exercer plenamente suas atividades da vida diária.
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