No processo de infiltração para a fabricação de ferramentas de perfuração de rocha (coroa), analisaram-se três procedimentos com utilização de três pós de matrix: dois à base de carbonetos de tungstênio e um à base de tungstênio, pelos quais se investigaram os efeitos de suas características, os da microestrutura e a dureza de um cermet. As amostras na forma de coroa foram preparadas pela técnica da infiltração, em que o pó matrix, compactado em um molde de grafita, montado com um tubo (carcaça) de aço, foi infiltrado por uma liga de cobre para consolidar o metal duro e ligá-lo à carcaça de aço. Os pós e/ou as seções dos metais duros foram caracterizados por meio de análise química, difração de Raios X, análise granulométrica, densidade, microscopia óptica e eletrônica de varredura, espectroscopia por dispersão de energia e análise térmica diferencial. Além das fases predominantes de carboneto de tungstênio e/ou tungstênio, os pós apresentaram uma pequena fração de partículas de liga metálica. Complementando o estudo iniciado em artigo já publicado, os resultados da análise microestrutural dos metais duros foram correlacionados com as características químicas, de fases, granulométricas, morfológicas e de compressibilidade dos pós investigados. Determinaram-se as micro e macrodurezas dos metais duros, e realizou-se a análise microestrutural da região da interface entre os metais duros e a carcaça de aço e também a diferença de temperatura no processo de infiltração em cada pó de matrix.
No processo de infiltração para a fabricação de ferramentas de perfuração de rocha (coroa), analisaram-se três procedimentos com utilização de três pós de matrix: dois à base de carbonetos de tungstênio e um à base de tungstênio, pelos quais se investigaram os efeitos de suas características, os da microestrutura e a dureza de um cermet. As amostras na forma de coroa foram preparadas pela técnica da infiltração, em que o pó matrix, compactado em um molde de grafita, montado com um tubo (carcaça) de aço, foi infiltrado por uma liga de cobre para consolidar o metal duro e ligá-lo à carcaça de aço. Os pós e/ou as seções dos metais duros foram caracterizados por meio de análise química, difração de Raios X, análise granulométrica, densidade, microscopia óptica e eletrônica de varredura, espectroscopia por dispersão de energia e análise térmica diferencial. Além das fases predominantes de carboneto de tungstênio e/ou tungstênio, os pós apresentaram uma pequena fração de partículas de liga metálica. Complementando o estudo iniciado em artigo já publicado, os resultados da análise microestrutural dos metais duros foram correlacionados com as características químicas, de fases, granulométricas, morfológicas e de compressibilidade dos pós investigados. Determinaram-se as micro e macrodurezas dos metais duros, e realizou-se a análise microestrutural da região da interface entre os metais duros e a carcaça de aço e também a diferença de temperatura no processo de infiltração em cada pó de matrix.
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