AGRADECIMENTOSÀ Unicamp e ao Programa de Doutorado em Ciências Sociais, pelo apoio institucional e por proporcionar condições adequadas para a realização desta tese; ao CNPq, pelo financiamento dos quatro anos de pesquisa; aos funcionários do Arquivo Edgard Leuenroth (AEL); aos funcionários do IFCH, especialmente Maria Rita, da secretaria de Pós-graduação, pela atenção em inúmeros momentos.Ao Professor Guilhermo Ruben, pela orientação amiga e pelas inúmeras e produtivas conversas que tivemos sobre a pesquisa e sobre Darcy, das quais surgiram muitas das idéias aqui expostas. Além disso, durante todos estes anos de convívio acadêmico seu interesse e confiança em meu trabalho jamais esmoreceram, não permitindo que eu desanimasse. É também dele os eventuais méritos desta tese.Aos funcionários da Fundação Darcy Ribeiro, e especialmente à D. Tatiana Chagas Memória (in memoriam), pela simpática acolhida e pela sempre pronta disponibilidade em colaborar com minha pesquisa. Sem eles, esta tese não poderia ter sido realizada. Às meninas do arquivo, Aline, Ellen, Raquel e Carol, pela presteza, competência e solicitude; e, ainda, à Lúcia, Cristiane, Luiz Fernando e Leandro.À Rosely Rondinelli e Carlos Freire, responsáveis pelo Setor de Documentação (SEDOC) do Museu do Índio, pela forma como me receberam e me auxiliaram na consulta ao seu acervo. Ao Carlos, ainda, pela entrevista e pelas conversas sobre Darcy.