Obesity, a chronic disease established as a global epidemic by the World Health Organization, is considered a risk factor for atrial fibrillation (AF), the most common sustained cardiac arrhythmia, which has high morbidity and mortality. Although both obesity and AF are diseases associated with negative outcomes, studies have shown the presence of an obesity paradox, in which patients with a high body mass index (BMI) and AF have a better prognosis than patients with a normal BMI. Despite the fact that the mechanisms that lead to this paradox are still uncertain, adequate anticoagulation in obese patients seems to play an important role in reducing adverse events in this group. In this perspective article, the authors discuss the relationship between new oral anticoagulants (NOACs), namely, apixaban, edoxaban and rivaroxaban (factor Xa inhibitors) and dabigatran (direct inhibitor of thrombin), and the obesity paradox, seeking to deepen the understanding of the mechanism that leads to this paradox.
Doenças cardíacas congênitas configuram importantes causas de intervenção cirúrgica no primeiro ano de vida. Dentre essas cardiopatias, as que cursam com ventrículo único (VU) associam-se a altos índices de mortalidade infantil. Já a comunicação interatrial (CIA) do tipo ostium secundum representa cerca de 10% de todos os defeitos cardíacos congênitos. O presente trabalho relata o caso de uma paciente de 1 ano e 5 meses que apresenta história de dispneia e cianose aos esforços desde o nascimento. Ao ecocardiograma transtorácico (ECOTT) foi visualizado VU tipo esquerdo associado a CIA do tipo ostium secundum, configurando uma rara associação de achados. Dessa forma, objetiva-se discutir conceitos a respeito do tema, como também as condutas empregadas no caso.
A palhaçoterapia se insere no contexto hospitalar com o intuito de promover o cuidado integrado do paciente durante o processo de internamento. Sabe-se que o conceito de saúde vai além do bem-estar físico, de forma que o âmbito emocional deve também ser considerado no processo de cuidado. Almejando a inserção das técnicas de palhaçaria como um dos pilares da humanização no cuidado com a saúde, nasceu o projeto de extensão “Entrelaçados – Palhaçoterapia UPE”, ligado à Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco. No projeto, alunos do curso de medicina são capacitados para atuarem como palhaços nos hospitais parceiros. Este relato se baseia nas experiências dos próprios autores durante as intervenções, no que vivenciaram e colheram do encontro com pacientes, familiares e funcionários dos hospitais. Sendo o ambiente hospitalar muito desafiador e potencial fonte de medo, estresse, ansiedade e angústia para os envolvidos, tem-se como resultados da palhaçoterapia uma prática terapêutica integrativa que propicia a diminuição de sintomas como ansiedade e tristeza, associados ao internamento, e reforça o vínculo entre os pacientes e a equipe de saúde.
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