Objetivo: avaliar o perfil epidemiológico da dengue no estado de Pernambuco no período de 2015 a 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo com abordagem qualitativa sobre o perfil epidemiológicos dos casos de dengue no estado de Pernambuco no período de 2015 a 2020. A coleta de dados foi realizada no Sistema de Notificação de Agravo de Notificação (SINAN), vinculado ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), com a coleta de dados sendo realizada em janeiro de 2022. Resultados: No período estudado foram notificados 252.695 casos de dengue, sendo que a maioria foi no público feminino (59%), de faixa etária dos 20-39 (36,08%), de raça parda (40,5%), com uma alta prevalência dos menos escolarizados. A maioria dos casos foram de dengue clássica diagnosticado por métodos clínicos-epidemiológicos evoluindo para cura, sendo que o sorotipo mais prevalente ainda se apresenta desconhecidos, com maior número nos meses mais quente. Conclusão: Ficou em evidência que a dengue ainda é bem prevalente no estado de Pernambuco, a subnotificação é possíveis erros no momento da notificação é um grande desafio apresentado, o que pode dificultar ações de combate a doença.
Introdução: Pessoas acometidas por Acidente Vascular Encefálico evoluem de forma incapacitante, necessitando de um cuidador/familiar para atender às suas necessidades básicas. Objetivo: Analisar as evidências científicas sobre os principais fatores de risco para o adoecimento dos cuidadores/familiares de pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Metodologia: Estudo realizado por meio de uma revisão integrativa, através de buscas em bases de dados eletrônicas. A análise foi descritiva. O número amostral foi de seis artigos científicos. Resultados: Quanto maior o grau de dependência, maior o desgaste físico; esgotamento emocional e que a ausência de conhecimento sobre a comorbidade e como cuidar é um fator estressante e de insegurança para o cuidador/familiar. Evidencia-se que é de suma importância que ao receber alta, estes cuidadores/familiares recebam orientação para lidar com a nova rotina do paciente. Conclusão: Os sentimentos negativos podem ser atenuados para estes cuidadores/familiares com o revezamento de outros familiares, e com apoio de profissionais da saúde na assistência ao paciente.
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