INTRODUÇÃO: Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. METODOLOGIA: A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. RESULTADOS: Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. CONCLUSÃO: Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema. INTRODUÇÃO: Em 2001 foi aprovado a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde com uma visão biopsicossocial e linguagem padronizada sendo assim diferente das demais, ela tem como objetivo auxiliar desde a avaliação até o tratamento do paciente abordando os aspectos biopsicossociais e funcionais, sendo o fisioterapeuta o profissional mais relacionado com os aspectos cinéticos funcionais dos seres humanos. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento e utilização da classificação internacional de funcionalidade incapacidade saúde pelos fisioterapeutas da cidade de Teresina-PI. METODOLOGIA: A amostra foi constituída por docentes Fisioterapeutas regulamentados e cadastrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Teresina e atuantes na área de fisioterapia neurofuncional; aplicou-se um questionário em que continha informações sobre o perfil dos fisioterapeutas, dos pacientes atendido pelos mesmos e sobre a classificação, foram analisados assuntos relacionados ao conhecimento, uso, aplicação e os seus benefícios em relação aos atendimentos nos campos de estágio. RESULTADOS: Observou-se que 90,32% conheciam a CIF, porém apenas 29,03% dos profissionais faziam uso desta classificação, no seu dia a dia, com a finalidade de classificar os pacientes. CONCLUSÃO: Diante dos resultados concluiu-se que os profissionais não fazem uso da classificação, pois apesar de conhecê-la, relatam ser sua aplicação bastante complexa, justificando escassa publicação na literatura, sobre o tema.
INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a principal causa de incapacidade neurológica, sendo a hemiparesia a sequela mais comum da doença. As limitações físicas e funcionais associadas à incapacidade afetam diretamente a funcionalidade dos indivíduos. OBJETIVO: Classificar a funcionalidade e incapacidade dos pacientes pós-AVE de um serviço público de fisioterapia em Teresina. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de relato de casos, de caráter descritivo e quantitativo com a amostra de sete participantes atendidos em um serviço público de fisioterapia em Teresina, os dados foram coletados no período de outubro de 2016 a fevereiro de 2017. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma ficha de avaliação, elaborada pelos autores da pesquisa, contendo dados sobre o diagnóstico clínico, tempo de lesão e semiologia neurológica. Os itens da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) selecionados para elaboração do presente estudo foram: funções neuromusculoesqueléticas relacionadas com o movimento (b7), atividades e participação (d3), mobilidade (d4) e autocuidado (d5). RESULTADOS: Constatou-se maior comprometimento nas funções neuromusculoesqueléticas relacionadas à força e resistência, apresentando deficiência grave. Em relação, ao domínio atividade e participação os participantes mostraram-se com dificuldade moderada. CONCLUSÃO: Este estudo verificou que a maioria dos participantes apresenta implicações nas suas funções estruturais e funcionais, que os limitam a realizar as atividades de mobilidade, incapacitando na participação das atividades diárias.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.