Background: Delayed onset of minimal enteral nutrition compromises the immune response of preterm infants, increasing the risk of colonization and clinical complications (e.g., late-onset sepsis). This study aimed to analyze associations between late-onset sepsis in very low birth weight infants (<1500 g) and days of parenteral nutrition, days to reach full enteral nutrition, and maternal and nutritional factors. Methods: A cross-sectional study was carried out with very low birth weight infants admitted to a neonatal intensive care unit (NICU) of a reference maternity hospital of high-risk deliveries. Data regarding days of parenteral nutrition, days to reach full enteral nutrition, fasting days, extrauterine growth restriction, and NICU length of stay were extracted from online medical records. Late-onset sepsis was diagnosed (clinical or laboratory) after 48 h of life. Chi-squared, Mann–Whitney tests, and binary logistic regression were applied. Results: A total of 97 preterm infants were included. Of those, 75 presented late-onset sepsis with clinical (n = 40) or laboratory (n = 35) diagnosis. Maternal urinary tract infection, prolonged parenteral nutrition (>14 days), and extrauterine growth restriction presented 4.24-fold, 4.86-fold, and 4.90-fold higher chance of late-onset sepsis, respectively. Conclusion: Very low birth weight infants with late-onset sepsis had prolonged parenteral nutrition and took longer to reach full enteral nutrition. They also presented a higher prevalence of extrauterine growth restriction than infants without late-onset sepsis.
Objetivo: avaliar o desperdício de leite materno e fórmula infantil em serviço de neonatologia. Método: estudo transversal, realizado no período de junho a dezembro de 2019 em uma maternidade escola de Natal-RN. A análise descritiva das variáveis contínuas foi realizada pela mediana e percentis. Para as variáveis categóricas a análise foi realizada por meio de frequências absolutas e relativas. Foi aplicado o teste de Mann-Whitney e o teste Qui-quadrado. Resultado: houve maior desperdício de fórmula infantil na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (p < 0,01) e a justificativa mais comum para o não aproveitamento da fórmula foi a necessidade de procedimento nos neonatos. Conclusão: considerando a importância do leite materno e fórmula infantil para os recém-nascidos hospitalizados nas unidades estudadas, alertamos que se faz necessário um maior controle das distribuições dessas dietas em função do impacto na saúde infantil e nos custos hospitalares.
Objetivo: Determinar a incidência de hemorragia pulmonar (HP) e os fatores de risco associados em prematuros com idade gestacional (IG) ≤ 32 semanas e de muito baixo peso. Metodologia: Estudo longitudinal, observacional, prospectivo com recém-nascidos ≤ 32 semanas e de muito baixo peso, internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em Natal/RN, no período de outubro/2017 a setembro/2018. A incidência de HP foi determinada e as variáveis obstétricas e do período neonatal foram avaliadas como fatores de risco. A análise estatística realizada foi descritiva e inferencial com a utilização dos Testes Qui-quadrado, t de Student e regressão logística multivariada. Resultados: Foram incluídos no estudo 123 prematuros, dos quais 37 (30,1%) apresentaram HP. As médias de IG e peso de nascimento dos bebês que apresentaram essa complicação foram 27,2 semanas, e 875,5g, respectivamente. As variáveis, menor IG e peso ao nascimento, o não uso de corticoide antenatal, necessidade de manobras de reanimação na sala de parto, Apgar no 5º minuto <7, temperatura à admissão, administração de surfactante, persistência do canal arterial e sepse precoce foram identificadas como fatores de risco para HP. Na regressão logística os fatores que permaneceram associados à HP foram o não uso de corticoide antenatal, peso ao nascimento e persistência do canal arterial. Conclusão: A hemorragia pulmonar é um evento clínico com importante incidência em recém-nascidos prematuros e de muito baixo peso, com fatores de risco associados à prematuridade e assistência inadequada a gestante e ao recém-nascido, sendo de extrema importância o cuidado perinatal para evitar este desfecho que confere maior morbimortalidade aos pacientes.
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