Rehospitalization rates of patients with schizophrenia discharged on haloperidol, risperidone or clozapine Taxas de re-hospitalização de pacientes após alta hospitalar em uso de haloperidol, risperidona ou clozapina A b s t r a c t Objective: The purpose of this study was to evaluate the rehospitalization rates of patients discharged from the Institute of Psychiatry of the Clinical Hospital of the Medical School of the Universidade de São Paulo while being treated with haloperidol, risperidone or clozapine. Method: This is a naturalistic study designed to monitor rehospitalization rates for patients discharged on haloperidol (n = 43), risperidone (n = 22) or clozapine (n = 31). Time to readmission over the course of three years was measured by the product-limit (Kaplan-Meier) method. Risk factors associated with rehospitalizations were examined. Results: At 36 months, remained in the community 74% of the haloperidol-treated patients, 59% of the risperidone-treated patients and 84% of the clozapine-treated patients. The haloperidol group showed a higher proportion of women, a later age of onset and shorter length of illness than the other groups, whereas the opposite was observed in the clozapine group. Conclusions: This study suggests that the rehospitalization rates of patients taking clozapine are lower than the rate for patients treated with haloperidol or risperidone. However, confounding variables such as gender distribution and age of onset represent limitations that should be taken into account for the interpretation of the results.Descriptors: Schizophrenia; Patient readmission; Relapse/prevention and control; Antipsychotic agents/second generation; Haloperidol Resumo Objetivo: O propósito deste estudo foi observar as taxas de re-hospitalização de pacientes com esquizofrenia que receberam alta do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em uso de haloperidol, risperidona ou clozapina. Método: Este foi um estudo naturalístico conduzido de forma a observar as taxas de re-hospitalizações dos pacientes que receberam alta em uso de haloperidol (n = 43), risperidona (n = 22) ou clozapina (n = 31). O tempo de rehospitalização foi analisado de acordo com a fórmula produto-limite (Kaplan-Meier) por três anos. Fatores de risco associados a internação foram examinados. Resultados: Aos 36 meses, permaneceram em seguimento extra-hospitalar 74% dos pacientes em uso de haloperidol, 59% em uso de risperidona e 84% em uso de clozapina. O grupo tratado com haloperidol apresentou predomínio do gênero feminino, idade de início mais tardia e menor tempo de doença que os demais grupos, enquanto o oposto ocorreu em relação ao grupo com clozapina. Conclusões: Pacientes em uso de clozapina apresentaram taxas de re-hospitalização menores que aqueles em uso de haloperidol e risperidona. No entanto, variáveis tais como distribuição de gênero e idade de início da doença podem representar limitações importantes que devem ser levadas em consideração na interpretação dos re...
ResumoEpilepsia é o mais freqüente transtorno neurológico sério, atingindo 50 milhões de pessoas no mundo, 40 milhões delas em países em desenvolvimento. Embora seja um problema predominantemente tratável, nestes países a maioria dos pacientes permanece sem tratamento. Provavelmente uma das principais causas para isto seja o estigma que atinge as pessoas com epilepsia. Tal fato se agrava ainda mais quando à epilepsia se associam transtornos mentais, que ocorrem com prevalência aumentada. Os pacientes com epilepsia e transtornos mentais sofrem o que se chama de "duplo estigma", que freqüentemente os deixa sem tratamento. É provável, particularmente em países em desenvolvimento, que psiquiatras se defrontem com pacientes com epilepsia nos diferentes locais de atendimento. Os autores revisam diferentes aspectos dos principais transtornos mentais associados à epilepsia.Palavras-chave: Epilepsia, transtornos mentais, transtornos psicóticos, transtornos depressivos, crises não-epilépticas psicogênicas. AbstractEpilepsy is the most common serious neurological disorder. Worldwide, around 50 million people have epilepsy, 40 million of which in developing countries. Though epilepsy is predominantly treatable, most patients in these countries remain without treatment. It is likely that one of the main reasons is the stigma associated with epilepsy. This problem increases when mental disorders are associated with epilepsy, a fairly frequent occurrence. Patients with epilepsy and mental disorders are exposed to a "double stigma", which frequently leads to complete absence of treatment. It is probable that, particularly in developing countries, psychiatrists will be involved with the treatment of people with epilepsy. The authors review different aspects of the most important mental disorders associated with epilepsy.
ResumoPacientes com depressão psicótica apresentam maior índice de morbidade e mortalidade que pacientes com depressão não-psicótica. Apesar de freqüentemente ocorrerem recaída e recorrência na depressão psicótica, poucos estudos abordam a eficácia do tratamento de manutenção e continuação. O propósito deste estudo é avaliar a melhor forma de tratamento da depressão psicótica após remissão dos sintomas. Após um levantamento bibliográfico sistemático foram encontrados três estudos e apenas um deles preencheu os critérios preestabelecidos. Depressão psicótica é uma forma grave de transtorno de humor. O uso de antipsicótico durante as fases de manutenção e continuação é pouco estudado e não há resultados conclusivos. Dois casos são apresentados.Palavras-chave: Tratamento continuado da depressão, tratamento da depressão crônica, depressão psicótica. AbstractPatients who have major depression with psychotic features have greater morbidity and mortality than patients with non-psychotic major depression. Despite the frequent relapse and recurrence in major depression with psychotic features, there are few studies of the efficacy and maintenance treatments. The purpose of this study is to determine the best way to treat psychotic depression after remission of symptoms. After a Systematic Bibliography review three studies were found and only one met all pre-established sets of criteria. Psychotic depression is a severe form of Mood Disorder and the use of antipsychotics during maintenance and continuation phase is poorly tested and there aren't conclusive results. Two cases are presented.
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