Background: There is growing concern about individuals reported to suffer repeat COVID-19 disease episodes, these in a small number of cases characterised as de novo infections with distinct sequences, indicative of insufficient protective immunity even in the short term. Methods: Observational case series and case-control studies reporting 33 cases of recurrent, symptomatic, qRT-PCR positive COVID-19. Recurrent disease was defined as symptomatic recurrence after symptom-free clinical recovery, with release from isolation > 14 days from the beginning of symptoms confirmed by qRT-PCR. The case control study-design compared this group of patients with a control group of 62 patients randomly selected from the same COVID-19 database. Results: Of 33 recurrent COVID-19 patients, 26 were female and 30 were HCW. Mean time to recurrence was 50.5 days which was associated with being a HCW (OR 36.4 (p < 0.0 0 01)), and blood type A (OR 4.8 (p = 0.002)). SARS-CoV-2 antibodies were signifcantly lower in recurrent patients after initial COVID-19 (2.4 ± 0.610; p < 0.0 0 01) and after recurrence (6.4 ± 11.34; p = 0.007). Virus genome sequencing identified reinfection by a different isolate in one patient. Conclusions: This is the first detailed case series showing COVID-19 recurrence with qRT-PCR positivity. For one individual detection of phylogenetically distinct genomic sequences in the first and second episodes confirmed bona fide renfection, but in most cases the data do not formally distinguish between reinfection and re-emergence of a chronic infection reservoir. These episodes were significantly associated with reduced Ab response during initial disease and argue the need for ongoing vigilance without an assumption of protection after a first episode.
Modelo do estudo: Estudo observacional transversal. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos médicos prestadores de serviço na Atenção Primária à Saúde do município de Lagarto, Sergipe, sobre o rastreamento das neoplasias colorretais. Metodologia: Estudo quantitativo e qualitativo transversal, realizado com médicos atuantes na Atenção Primária do município de Lagarto, Sergipe. Resultados: Vinte e cinco médicos (92,5%) responderam ao questionário. A maioria deles (76%) informou possuir conhecimento necessário para realização do rastreamento do câncer colorretal (CCR). Ao serem questionados, porém, sobre a idade para início do rastreio, apenas 60% relataram que deve ser aos 50 anos, assim como preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Dezessete (68%) afirmaram que não há limite de idade para encerrar o rastreamento. Entre os motivos justificados para a não realização do rastreio, 50% responderam que não o faz porque o paciente não aceita; 33,33%, por não ter os exames disponíveis no sistema; e 16,66%, por não possuir conhecimento para conduta. A pesquisa de sangue oculto nas fezes (PSOF) foi escolhida por 92% dos médicos e a colonoscopia por 60% deles. Em relação à periodicidade, enquanto 72% informaram de forma assertiva que a PSOF deve ser realizada anualmente, apenas 36% relataram que a retossigmoidoscopia deve ser realizada a cada 5 anos. Conclusão: Apesar de a maioria dos médicos inseridos na Atenção Primária do município de Lagarto acreditar possuir o conhecimento necessário para realização do rastreamento do câncer colorretal, observou-se significativa inconformidade em relação às respostas sobre faixa etária alvo e métodos de rastreio quando comparadas ao que a Organização Mundial de Saúde e o Instituto Nacional do Câncer preconizam. A ausência de uma política de saúde pública de prevenção, associada à falta de programas de formação e reciclagem dos profissionais sobre prevenção de câncer colorretal, podem impactar diretamente na manutenção dos altos índices de mortalidade por esta neoplasia.
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