Purpose: To characterize the velopharyngeal closure pattern in patients submitted to cleft palate surgery and its relation with gender, age, cleft type, and diagnosis of velopharyngeal function. Methods: Retrospective study based on 89 nasopharyngoscopy studies of operated cleft palate patients with ages between 4 and 47 years (mean=17.32±10.50). Data were analyzed regarding gender, age range (4 to 8, 9 to 12, 13 to 18 and >18 years), cleft type (postforamen or transforamen), diagnosis of velopharyngeal function (adequate, borderline, and inadequate), and velopharyngeal closure patterns (coronal, circular, circular with Passavant's ridge, and sagittal). Results were statistically analyzed. Results: In the study sample, 59.55% of the patients were women; 39.33% were above 18 years of age; 44.94% had post-foramen cleft and 55.06%, transforamen cleft; 14.61% showed adequate, 53.93% borderline, and
Purpose: to review the literature available on electrophysiological findings on ABR with chirp stimuli in newborns. Methods: articles were searched in PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, LILACS, and SciELO. Papers published in English and Portuguese between 2010 and 2020 were selected, including those that addressed ABR with air-conduction broadband chirp stimuli in newborns, that assessed ABR with a specific frequency, and that compared ABR results with chirp and click stimuli. Articles that assessed only bone-conduction results, duplicates, literature reviews, case reports, letters, and editorials were excluded. Literature review: the search strategy resulted in nine selected articles. Four studies (44.4%) analyzed ABR wave amplitude and latency with chirp stimuli, three studies (33.3%) compared the time of ABR procedures between chirp and click stimuli, two studies (22.2%) analyzed only amplitude, and two (22.2%), verified the specificity of ABR with chirp stimuli in neonatal hearing screening. Conclusion: chirp stimuli elicit responses with greater amplitudes, lower latencies, and shorter examination time than those with click stimuli in newborns.
RESUMO Objetivo: revisar a literatura disponível sobre os achados eletrofisiológicos do PEATE por estímulo chirp em recém-nascidos. Métodos: a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed, Medline, Scopus, Web of Science, LILACS e Scielo. Foram selecionados artigos publicados em Inglês e Português, entre 2010 e 2020. Foram incluídos artigos que contemplavam o uso do PEATE por estímulo chirp banda larga por via aérea em recém-nascidos; que avaliavam o PEATE por frequência específica e que comparavam os resultados do PEATE por estímulo chirp e clique. Aqueles que avaliavam somente resultados por via óssea, artigos repetidos nas bases de dados, artigos de revisão de literatura, relato de casos, cartas e editoriais foram excluídos. Revisão da Literatura: a estratégia de busca resultou na seleção de nove artigos. Quatro estudos (44,4%) analisaram amplitude e latência das ondas do PEATE por estímulo chirp, três (33,3%) compararam o tempo de realização do PEATE por clique e chirp, dois estudos (22,2%) analisaram somente o parâmetro amplitude e dois (22,2%) verificaram a especificidade do PEATE por chirp na triagem auditiva neonatal. Conclusão: o estímulo chirp possibilita respostas com maiores amplitudes, maiores latências e menor tempo de realização do exame quando comparado ao estímulo clique em recém-nascidos.
Objetivo: Avaliar a audição de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva que realizaram triagem auditiva neonatal e retornaram para o acompanhamento após seis meses. Métodos: Estudo longitudinal realizado no Serviço de Referência em Triagem Auditiva Neonatal de um hospital universitário com crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva. O estudo foi realizado em duas etapas: teste e reteste (quando necessário) e acompanhamento (aos seis meses de idade corrigida). Resultado: Na triagem foram avaliadas 179 crianças. Nesta etapa houve associação entre resultado “falha” em ambas as orelhas e suspeita de síndrome e resultado “falha” e citomegalovirose. Em todas as etapas 12 crianças apresentaram alterações condutivas confirmadas pela imitanciometria, e nenhuma apresentou alteração neurossensorial. Conclusão: A alteração auditiva condutiva foi a mais presente nesta população. Não foram detectadas alterações auditivas neurossensoriais em nenhuma criança avaliada no período do estudo, portanto o monitoramento auditivo dessas crianças deve ser realizado até idades mais avançadas para se detectar eventuais perdas auditivas progressivas ou de origem tardia.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.