Dedico este trabalho ao meu filho, Hércules, que, na sua pequenina fortaleza, encorajava-me, todos os dias, mesmo sem saber, a prosseguir o caminho e a buscar entender nossas crianças. v AGRADECIMENTOS É muito difícil propor agradecimentos em um trabalho de conclusão de mestrado. Corro o risco de esquecer alguém muito importante, como Dona Rita e Raimundinha pelos cafezinhos na hora do descanso. Todas as pessoas que fizeram parte de minha vida, de alguma forma, contribuíram para que eu chegasse até aqui. Percebo, por exemplo, que meus questionamentos de criança tomaram forma na pós-graduação e que muitas perguntas, que antes fazia na escola, hoje, fazem sentido, pois posso refletir sobre elas. Mas ainda não tenho respostas, apenas hipóteses. Obviamente, não poderia deixar de citar meus pais, Ariston e Maria Célia. Não somente pelo que me ensinaram, mas principalmente por terem me desafiado diante de todo o contexto de nossas vidas que nos exigia a sobrevivência. Nunca ousamos pensar que a Universidade seria um lugar nosso. Hoje me sinto parte dela. Obrigada por acreditarem nessa "loucura". Ao meu querido, amado e precioso filho, Hércules, por todos os dias em que tive sua companhia e pela sua existência que, por si só, não me faz desistir de nada nesta vida. A todos os professores da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, em especial, à professora Sílvia Ester Orrú, minha querida orientadora, que acreditou em mim e se arriscou comigo. Jamais esquecerei o dia em que você me deu a chance de "dizer a palavra", como dizia Paulo Freire. Ao professor Fernando Luis González Rey, por me dar a certeza de que a Universidade é pública e a de que posso fazer parte de todos os seus espaços. A todos os colegas do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília da turma de 2013. Conseguimos e persistimos no caminho! Sem estabelecer uma ordem de importância, aí vai: Virgínia Sílvia, pelas conversas ao telefone, tarde da noite, enquanto o sono não vinha. Marília, uma amizade preciosa que surgiu de repente em nossas vidas. Daniel, pela humildade, dedicação, disposição e paixão pela ciência. José Fernando Patiño, pelos pacientes esclarecimentos. Jonatas Maia (Jonas), pela escuta sensível e conversas sobre a vida. Ana Orofino, pela sutileza de sua presença e transcendência do ser nas discussões. Eduardo Moncayo, pelas valiosas dicas de como escrever a dissertação. vi À Gisele, Luis, Elias, Andressa, Rafael, Eduardo Rocha e todos os colegas que fazem parte do Grupo de Estudos e Pesquisa em Epistemologia Qualitativa e Subjetividade que, por ventura, não foram citados aqui. Aos novos colegas do IEP-Goiânia que vieram fazer parte desta história. À Roseane Cunha e Ana Bárbara Nascimento que vieram compor o grupo de três pessoas sobre Ensino, Aprendizagem e Desenvolvimento Humano. Ainda temos uma vida para dialogar, conversar, sorrir e discutir filosofia. À Renata (Renatinha), Débora Vieira, Valdicéia. Companhias "pra lá" de agradáveis! A todos os colegas que compartilharam a sala dos Mestrandos nos momentos ...