BackgroundFalls among older adults can lead to negative consequences with physical, functional, social, and psychological functioning, and a high prevalence of mortality. However, it is still unclear whether case management can reduce the number of falls in this population.AimsThe aims of this review were to analyze the effects of case management on preventing falls and reducing risk factors for falls in older people.MethodsA systematic review was conducted, searching for and synthesizing clinical trials involving case management in older people who had falls or risk for fall outcomes. Two authors extracted data using predefined data fields, and risk of bias was assessed by the Physiotherapy Evidence Database (PEDro) scale.ResultsTwelve studies were included in the final review. Case management in older people did not significantly reduce the number of falls, falls per person, or severity of falls compared to control groups. Adherence to recommendations in case management ranged from 25% to 88%.Linking Evidence to ActionThere is limited evidence of reduced rates of falls and specific risk factors for falls among people who received case management interventions. Randomized trials with good quality are needed.
Introdução: A intervenção aquática pode ser um ótimo recurso para melhorar mobilidade funcional nos idosos. Objetivo: Verificar os efeitos da intervenção aquática sobre a mobilidade em idosos sedentários da comunidade. Métodos: Trata-se de dados parciais de um ensaio clínico controlado randomizado, unicêntrico, em idosos da comunidade. Os idosos sedentários foram divididos aleatoriamente em Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção (GI). No GI, foi realizado um programa de hidroterapia por 16 semanas (1 hora de sessão, 2xsemana, progressão individualizada), que incluiu: aquecimento, exercícios de endurance e resistência muscular, equilíbrio, resistência aeróbica e desaquecimento, associados a tarefas cognitivas. Os participantes foram avaliados no momento inicial e após 16 semanas, por meio de anamnese e mobilidade (teste Timed up and Go (TUG) simples e associado com tarefa cognitiva-motora (TUG-DT)). Os dados foram analisados por meio do Software SPSS 20.0. Resultados: 11 idosos participaram até o momento, 6 no GI e 5 no GC. Não houve diferenças significativas nas características clínicas e sociodemográficas iniciais entre grupos, exceto no sexo, com prevalência maior de mulheres no GI. Não houve interação significativa entre grupos e momentos no tempo do TUG simples (p=0.678), tempo do TUG-DT (p=0.524) e custo da tarefa motora (p=0.513). Não houve diferenças significativas entre grupos e entre momentos em nenhuma variável, embora o GI tenha mostrado uma redução no tempo do TUG-DT após 16 semanas. Conclusão: Embora a hidroterapia não apresentou melhora significativa na mobilidade dos idosos, houve uma redução relevante clinicamente do tempo do TUG-DT, sugerindo continuidade de pesquisas com amostra maior.
INTRODUÇÃO: As quedas acidentais em idosos são cada vez mais frequentes e podem causar várias complicações de saúde e até mesmo levar ao óbito. Desta maneira, programas de prevenção de quedas se tornam cada vez mais necessários e conhecer o perfil dos idosos caidores auxilia na elaboração desses programas. OBJETIVO: Caracterizar a amostra inicial de um programa de prevenção de quedas para idosos caidores da comunidade MÉTODOS: O projeto deste estudo clínico randomizado, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos e no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos, incluiu idosos brasileiros de ambos os sexos, com 60 anos ou mais, que sofreram ao menos 2 quedas no último ano e com acesso a internet. Composta por questionamentos sociodemográficos e condições de saúde, a avaliação foi realizada totalmente online e individual, por meio da plataforma Google Meet. RESULTADOS: Embora o grupo controle (GC n=15) e o grupo intervenção (GI n=16), tenham apresentado características semelhantes com a predominância de indivíduos brancos do sexo feminino, com média de 11 anos de escolaridade, com convênio médico e que sofreram em média 2 quedas, o GC é composto por voluntários mais longevos com média de 74,0 anos, enquanto o GI possui idosos mais jovens com média de 70,5 anos. No entanto, no GI, 68,75% (n=11) dos voluntários sofreram fratura prévia, enquanto que este valor é de apenas 33,34% (n=5) entre os idosos do GC. CONCLUSÃO: Foi possível delinear o perfil da amostra inicial do estudo.
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