Objective: to identify the factors associated to Potential Drug Interactions with High Alert Medications in the Intensive Care Unit of a Sentinel Hospital. Methods: a cross-sectional, retrospective study using a quantitative approach carried out at a Sentinel Hospital in Rio de Janeiro. The research was based on the analysis of the prescriptions of patients hospitalized in the Intensive Care Unit of the Hospital, in a period of one year, in order to identify the drug interactions related to high alert medications in these prescriptions. Results: Of the 60 prescriptions analyzed, 244 were selected. In these prescriptions, 846 potential drug interactions related to high alert medications and 33 high alert medications were identified. Of the 112 types of potential drug interactions identified, some were more recurrent: tramadol e ondansetron, midazolam and omeprazole, regular insulin and hydrocortisone, fentanyl and midazolam, and regular insulin and noradrenaline. The variables polypharmacy, length of hospital stay, and some specific medications were associated with drug interactions with high alert medications. Conclusion and Implications for practice: It is important to strengthen strategies to reduce adverse drug events. Therefore, the relevance of studies that investigate the origin of these events is highlighted. Drug interactions can represent medication errors. It’s indispensable to work with strategies to better manage the medication system.
Objetivo: mapear como são realizadas as notificações dos eventos adversos no serviço de emergência pré-hospitalar móvel. Método: Trata-se de um protocolo de revisão de escopo, realizado segundo recomendações metodológicas do Joanna Briggs Institute (JBI) e checklist PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA- ScR), a fim de responder à pergunta de pesquisa “Como são realizadas as notificações de eventos adversos nos serviços de emergência pré-hospitalar móvel?”, elaborada de acordo com o acrônimo PCC (População; Conceito; Contexto), onde P refere-se aos profissionais de saúde, C à notificação de eventos adversos e C ao Serviço de emergência pré-hospitalar móvel. Após a seleção dos descritores, realizou-se uma busca prévia na Medline (PubMed) e Embase, seguida pela análise das palavras do texto contidas no título e no resumo a fim de identificar novos termos. Em seguida, uma nova busca completa será realizada em outras bases de dados selecionadas e na literatura cinzenta, para seleção final dos estudos.
O objetivo é determinar o nível de conhecimento da equipe de enfermagem no preparo e administração do diazepam por via intravenosa. Estudo transversal em um Hospital Universitário, onde o preparo e administração do diazepam intravenoso é realizado no posto de enfermagem pela equipe de enfermagem. Foram entrevistados 60 profissionais de enfermagem no período de 30 dias. Observou-se baixo nível de resposta correta, onde 74,5% dos participantes afirmaram diluir o medicamento antes de administrá-lo e 40% preparam o diazepam de maneiras diferentes das recomendadas na bula do produto. No Centro de Terapia Intensiva todos os profissionais desconhecem o manejo correto do diazepam intravenoso.O conhecimento da equipe de enfermagem sobre o preparo e administração de diazepam por via intravenosa é insuficiente para garantir um cuidado de qualidade e livre de danos.
Palavras-Chave: Segurança do Paciente; Diazepam; Gestão da Segurança.
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