• According to the Joint United Nations Programme on HIV/AIDS (UNAIDS), in 2018, an estimated 37.9 million people were living with HIV worldwide. There were also 1.7 million new infections and 770,000 deaths.
Resumo O objetivo deste artigo é identificar fatores associados ao conhecimento e utilização de estratégias de prevenção combinada do HIV entre mulheres trabalhadoras do sexo (MTS). Estudo epidemiológico transversal, utilizando o método Respondent Driven Sampling (RDS). Foram realizadas análises descritivas após ajustes requeridos pelo método RDS. Para investigar fatores associados ao conhecimento de PEP e PrEP e utilização do preservativo feminino foi usada a regressão de Poisson, utilizando como medida de associação o Odds Ratio. MTS sem vínculo com ONGs, que não receberam material informativo sobre prevenção e/ou participaram de palestras nos últimos seis meses e que não se identificam como MTS nos serviços de saúde têm menos conhecimento sobre PEP e PrEP e utilizam com menor frequência o preservativo feminino. De maneira geral, as MTS não têm conhecimento e acesso suficiente às tecnologias de prevenção combinada do HIV a ponto de usufruir de seus benefícios. Consideramos que a adoção de modelos diferenciados de cuidados voltados para MTS em parceria com ONGs pode ser uma estratégia efetiva para ampliação do conhecimento e utilização das tecnologias de prevenção do HIV no Brasil.
Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico e analítico com abordagem qualiquantitativa. O artigo buscou identificar a relação entre cobertura da Estratégia de Saúde da Família e o aumento de ações judiciais de insulinas análogas nas regiões Sul e Nordeste do Brasil. Nos anos 2010, 2011 e 2012, o consumo de insulinas análogas foi crescente tanto na região sul quanto nordeste. A região sul, apesar de ter um SUS organizado, IDH desenvolvido e educação estruturada, apresentou falhas no programa de diabetes. Em contrapartida, a região nordeste possui IDH baixo na maioria dos municípios e educação deficiente, porém, observou-se a necessidade de reorganização dos programas voltados ao atendimento de usuários portadores de doenças crônicas, em especial, a diabetes, nessa região. Entende-se, que o fortalecimento da atenção básica como porta de entrada para o SUS, nas regiões estudadas pode minimizar o problema da judicialização da saúde.
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