A ruptura esplênica atraumática é rara e consiste na ruptura do baço sem fatores traumáticos associados. Normalmente o órgão é acometido por outra patologia de base, porém também pode ocorrer em um órgão sem patologias prévias. O prognóstico está relacionado com a rapidez do suporte diagnóstico. Relatamos o caso de um paciente masculino de 23 anos, sem outras comorbidades conhecidas, que evoluiu com ruptura esplênica atraumática com bom desfecho do caso.
Objetivo: Analisar as vantagens e desvantagens da videolaringoscopia (VLG) comparada a laringoscopia direta (LD), afim de compreender os benefícios dos procedimento citados. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisas bibliográficas de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados eletrônicas National Library of Medicine, Directory of Open Access Journals e Scientific Electronic Library Online. Os descritores utilizados foram: ´´Videolaryngoscopy´´, ´´Direct Laryngoscopy´´ e ´´Intubation´´. Os critérios de inclusão foram ensaio clínico, artigos de jornal, texto gratuito e completo e artigos publicados entre 2006 e 2021. Resultados: Demonstraram uma melhor visualização glótica, maiores taxas de sucesso na intubação e menores traumas de vias aéreas devido a menores forças aplicadas nos tecidos moles durante o procedimento quando utilizado a VLG. Porém, o tempo de intubação foi maior quando comparada a LD. Considerações Finais: Dessa forma, a VLG demonstrou-se como uma ferramenta superior no processo de intubação e pode se associar a menores taxas de iatrogenia.
To evaluate the prevalence of smoking in patients who have suffered acute myocardial infarction with ST-segment elevation. Results: The findings of this study suggested that predictors of plaque erosion varied with different smoking status in patients with STEMI and broaden clinicians' understanding of clinical and lesion predictors of plaque erosion, especially in relation to smoking. Conclusion: In current smokers, diabetes mellitus was negatively associated with plaque erosion compared with plaque rupture. In nonsmokers, higher MLA and close bifurcation were positively related to plaque erosion, but not to plaque rupture. Compared to plaque rupture, the correlation between plaque erosion and current smoking complements clinicians' understanding of plaque erosion. There was a strong indication of the relationship between smoking and the development of STEMI.
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