Trata-se da edição de três cartas de António Feliciano de Castilho a Camilo Castelo Branco, datadas de 5 de fevereiro, 26 de março e 21 de julho de 1867, cujos manuscritos fazem parte do acervo do Real Gabinete Português de Leitura. Nessa correspondência, entre os diversos assuntos que compõem cada missiva, está o lançamento do primeiro livro de Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), Uma Primavera de Mulher (1867). Edita-se também uma carta de Castilho a Ana Augusta Plácido, agradecendo e comentando o Luz coada por ferros, acompanhando as celebrações dos 160 anos de sua publicação.
Leitura do romance de José Rodrigues A. Maia, O crime de um frade, a sua possível leitura em comparação ao Crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós. A ligação do autor com o espaço de Alagoas do século XIX diante dos conflitos anticlericais, da sociedade e moralidade. Compreensão da importância da História do atual Estado de Alagoas, desde o Descobrimento até o período em que o livro é escrito, 1895. A ligação Luso-brasileira. Recuperação da memória da literatura e história. Escritores esquecidos que merecem ser recuperados. *** The letters in the Crime de um frade, by José Rodrigues A. Maia ***A Reading of José Rodrigues A. Maia’s romance, O crime de um frade, its possible interpretation in comparison to Eça de Queirós’ Crime do Padro Amaro. The connection between the author and the XIX century Alagoas’ area in front of the anticlerical, societal and moral conflicts. Comprehension of the importance of the History of the current State of Alagoas, from the Discovery to the period in which the book is written, 1895. The LusoBrazilian bonds. Recovery of literature and history’s memories. Forgotten writers who deserve to be remembered.Keywords: José Rodrigues A. Maia, Alagoas, memory, anticlericalism, Eça de Queirós
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