Este artigo busca detalhar as técnicas da cirurgia bariátrica em prol do controle de algumas doenças, como diabetes, síndromes metabólicas e apneia do sono. Notou-se que pacientes que apresentam uma dessas doenças algumas vezes precisam passar por esse procedimento para melhora do quadro. As indicações para a realização da cirurgia são principalmente o IMC > 40kg/m2 ou IMC > 35 kg/m2 que sejam afetados por alguma comorbidade. As técnicas conhecidas são: o bypass gástrico que cria uma bolsa de aproximadamente 10 a 25 ml com a exclusão do estômago proximal, reduzindo assim sua capacidade, outra técnica conhecida é a gastrectomia vertical que consiste na remoção do estômago proximal; já a banda gástrica é um procedimento reversível, realizado por via laparoscópica e por fim existe também a derivação biliopancreática que é uma combinação do desvio intestinal com a gastrectomia vertical. Notou-se a necessidade desses pacientes pós bariátricas de realizarem um acompanhamento nutricional após a realização da cirurgia.
As metas de hemoglobina glicada (A1C) em pacientes com diabetes tipo 2 devem ser adaptadas ao indivíduo, equilibrando a melhora das complicações microvasculares com o risco de hipoglicemia. Uma meta razoável da terapia pode ser um valor de A1C ≤ 7% para a maioria dos pacientes. As metas glicêmicas geralmente são definidas um pouco mais altas para pacientes com histórico de hipoglicemia grave, pacientes com expectativa de vida limitada, crianças muito pequenas ou adultos mais velhos e indivíduos com comorbidades. Melhor controle glicêmico melhora o risco de complicações microvasculares em pacientes com diabetes tipo 2. O tratamento intensivo da glicose no sangue está associado a um risco aumentado de hipoglicemia, bem como a sobrecarga de polifarmácia, efeitos colaterais adicionais e custo. Dependendo dos agentes prescritos, o ganho de peso também pode ocorrer com o tratamento intensivo.
Este artigo analisou a produção científica sobre a abordagem anestésica no parto cesáreo e controle da dor no pós-operatório, de forma a entender os benefícios e os malefícios de cada técnica utilizada. Percebeu-se que o uso da raquianestesia utilizando combinação de fármacos pode tanto ser uma abordagem segura e confiável quanto promover também analgesia prolongada no pós-operatório. A anestesia combinada raqui-peridural permite um melhor ajuste de dose, diminui os efeitos adversos, possibilita um menor tempo de permanência, mas pode ter problemas com relação à técnica e ao cateter em si. Já a anestesia peridural, apesar de ter algumas contraindicações, como a sepse, a mielopatia e a hipovolemia, por exemplo, possibilita a participação consciente da mãe durante o parto, além de manter os reflexos protetores de vias aéreas superiores intacto. Por fim, a anestesia geral não deve ser a técnica de escolha na cesariana, exceto em algumas situações específicas, como a instabilidade hemodinâmica e a hipertensão intracraniana, por conta de seus inúmeros efeitos adversos. Não há, portanto, uma técnica ideal, sendo necessário o conhecimento de todas para proporcionar uma melhor anestesia para a mãe e seu concepto.
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