Self-medication still is a common practice in Brazil. Due to the risks that this practice can cause in pregnant women, a study was carried out to identify the consumption of drugs and medicinal plants by pregnant women assisted in the Women's Health Unit, in the city of Alegre, ES. The study was conducted through interviews. A total of 115 pregnant women aged between 14 and 43 years were interviewed. Of these, 99.1% were literate and 48.69% of pregnant women did not perform paid activity. Most of the women were in the third trimester of pregnancy. Of the interviewed women, 80% said they had used at least one medication during pregnancy, only 64% of women said they knew the purpose of the prescribed medicine, and 21% were by self-medication. It was found that 9.5% had some type of chronic disease. The most commonly used drugs were antianemics and non-opioid analgesics. According to FDA risk classification, 13.2% of pregnant women used medications that may cause adverse effects. With regard to medicinal herbs consumption, 17% used at least one type during the gestational period, and the most used was lemon-grass. It was possible to note that self-medication is part of the routine of pregnant women in the city of Alegre, evidencing the need for pharmaceutical guidance.
Keywords
A contação de histórias, a elaboração de desenhos, o espaço para imaginação e o brincar ao mesmo tempo que aprende são alguns dos aspectos que fazem parte do dia a dia das crianças e que devem ser valorizados quando se desenvolve atividades com Modelagem Matemática na Educação Infantil.
Neste artigo expomos o recorte de uma pesquisa de mestrado em que objetivou-se investigar contribuições da Modelagem Matemática (MM) para aprendizagem das crianças, na Educação Infantil. Os dados foram coletados no desenvolvimento de atividades em um Centro Municipal de Educação Infantil, e participaram duas crianças autistas, o que nos motivou a investigar contribuições da MM para a aprendizagem dessas crianças. Desse modo, e seguindo os pressupostos da pesquisa qualitativa, nos reportamos aos gestos, falas e desenhos produzidos pelas crianças a fim de responder à questão investigada. Dentre os resultados, destacamos que a MM favoreceu: a aprendizagem das crianças autistas, a interação com outras crianças e o processo investigativo norteador das atividades.Palavras Chave: Educação Matemática. Modelagem Matemática. Autismo.
Resumo: A Educação Infantil é uma etapa obrigatória da Educação Básica para crianças a partir dos 4 anos de idade. Frente a isso, documentos que norteiam o trabalho a ser realizado nessa etapa escolar, como a Base Nacional Comum Curricular e os currículos municipais, recomendam conteúdos a serem desenvolvidos de acordo com as faixas etárias. Em comum, esses documentos orientam, quanto à Matemática, que as crianças sejam capazes de estabelecer relações entre situações de seus cotidianos com outras áreas do conhecimento, além de instruírem que os professores valorizem os saberes trazidos pelas crianças, para assim ajudá-las na construção dos novos conceitos. Tais orientações vão ao encontro de propostas apontadas para o trabalho com Modelagem Matemática em sala de aula. Nesse contexto, esse estudo propôs-se a investigar o processo de construção, por crianças desse nível escolar, do conceito de classificação, presente no currículo, favorecido pela Modelagem Matemática. Para as análises, nos reportamos à Teoria dos Campos Conceituais, em que identificamos os teoremas em ação mobilizados pelas crianças, que indicam compreensões acerca do conceito de classificação por meio de seus gestos, falas e desenhos. Amparados por essa proposta de investigação, neste artigo apresentamos os resultados das análises empreendidas, a partir dos dados obtidos durante a realização de uma atividade sobre o tema alimentação saudável. As análises possibilitaram a identificação de teoremas em ação mobilizados pelas crianças, que foram oportunizadas pelo desenvolvimento das etapas que constituem uma atividade de Modelagem Matemática.
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